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Jogadores do Fortaleza relatam cenas de terror e pedem punições

Presidente do clube, Marcelo Paz, além do atacante Marinho e o lateral Tinga, relatam cena de terror após duelo contra o Sport

22 fev 2024 - 13h01
(atualizado às 17h18)
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Foto: Mateus Lotif/Fortaleza EC - Legenda: Jogadores do Fortaleza desembarcaram no Ceará com ferimentos após caso de violência / Jogada10

O Fortaleza desembarcou na manhã desta quinta-feira na capital cearense após o ataque sofrido na madrugada. O ônibus do Tricolor do Pici  foi apedrejado na noite desta quarta-feira (21), após o empate em 1 a 1 com o Sport, na Arena Pernambuco, pela Copa do Nordeste. Seis jogadores ficaram feridos e precisaram ser encaminhados ao hospital. No retorno para casa, o presidente do clube, Marcelo Paz, defendeu que a equipe só volte a atuar quando os culpados forem punidos.

"Estamos colocando oficialmente que o Fortaleza só quer voltar a jogar depois que os seis jogadores ficarem curados e os agressores punidos. A gente estava trabalhando, não teve hostilidade no jogo e depois aconteceu isso. O Fortaleza só deveria voltar a jogar quando estivesse com os jogadores recuperados, até para dar exemplo. Nossos médicos vão nas casas dos jogadores, porque hoje é dia de descanso. As pessoas que fizeram aquilo não podem passar impunes", disse Marcelo Paz.

Jogadores do Fortaleza relatam cena de terror

Por outro lado, o atacante Marinho classificou o episódio como uma "cena de terror". Além disso, o lateral-direito Tinga revelou que o acidente poderia ter sido pior e reiterou a vontade de não jogar até a punição.

"Foi uma cena de terror o que que passamos, é inadmissível o que aconteceu. Nós atletas não protegemos nossa classe, quando vemos com outras equipe não nos posicionamos. Mas isso até acontecer com a gente. Podia ter acontecido algo pior. Foi aterrorizante, estouros de bomba, pedras gigantescas. O Escobar levou 14 pontos, teve outros atletas que se machucaram", disse Marinho.

"Era para ser pior. Não foi somente uma. Foram várias. Nem dormi direito, e eu fui um dos que nada sofreram. Mas ver nossos companheiros machucados é muito triste. Aliás, nosso time está decidido a não jogar e esperar todos se recuperarem. Foi uma uma covardia o que fizeram", completou Tinga.

Aliás, o clube detalhou que seis jogadores saíram machucados. O goleiro João Ricardo acabou ferido com um corte no supercílio e o lateral-esquerdo Gonzalo Escobar sofreu uma pancada na cabeça, um corte na boca e um outro no supercílio. Por fim, o lateral-direito Dudu, os zagueiros Titi e Brítez, e o volante Lucas Sasha acabaram feridos com estilhaços de vidro e tiveram que conter sangramentos.

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