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São Paulo recebe dinheiro, mas não consegue contratar reforços

9 jul 2025 - 15h06
(atualizado às 15h06)
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Você já se perguntou por que, mesmo vendendo jogadores por valores milionários, o São Paulo ainda encontra dificuldades para contratar reforços? A resposta está em um cenário financeiro complexo que assombra o Tricolor há anos. 

Bandeirinha escudo do São Paulo
Bandeirinha escudo do São Paulo
Foto: Bandeirinha escudo do São Paulo ( Divulgação/ São Paulo) / Gávea News

E mesmo com quase R$ 152 milhões arrecadados em transferências só nesta temporada, a situação segue longe do ideal, tanto no caixa quanto no campo.

Milhões entrando, mas crise segue batendo à porta

Com a iminente venda de Matheus Alves ao CSKA, da Rússia, o São Paulo atingirá aproximadamente R$ 152 milhões em vendas neste ano. Isso inclui negociações importantes, como William Gomes ao Porto (R$ 54,5 milhões), Ângelo Henrique ao Strasbourg (R$ 32 milhões) e Michel Araújo ao Bahia (R$ 17,3 milhões).

Além disso, até valores menores, como os R$ 600 mil oriundos do mecanismo de solidariedade pela venda de Marquinhos ao Cruzeiro, são contabilizados. Com isso, o clube se aproxima da meta de R$ 155 milhões estipulada para 2025.

Dívida bilionária freia novos investimentos

Apesar do avanço nas metas de arrecadação, o Tricolor encerrou 2024 com uma dívida total de R$ 968,2 milhões e um déficit de R$ 287,6 milhões. Sendo assim, os milhões que entram não representam, na prática, liberdade para gastar.

Vale destacar que parte desse valor é utilizado para quitar compromissos anteriores, o que impede o clube de investir com força no mercado. Por isso, reforços de peso seguem como promessa distante.

Torcida cobra, diretoria promete austeridade

Dessa maneira, a diretoria são-paulina tenta equilibrar as contas com responsabilidade, mesmo sob pressão. A revolta de parte da torcida nas redes sociais tem sido intensa. 

Isso porque, segundo os torcedores, há gastos mal direcionados e salários elevados para jogadores que não entregam retorno técnico.

Portanto, o São Paulo vive uma contradição: lucra com vendas, mas segue sem poder comprar. Cabe ressaltar que, enquanto não houver uma reestruturação profunda, o torcedor precisará seguir contando mais com Cotia do que com o mercado. 

Desse jeito, o planejamento do Tricolor segue travado, entre as metas no papel e a realidade no bolso.

Gávea News
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