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Luciano será avaliado para saber gravidade da lesão

Substituído no primeiro tempo da derrota para o Santos, atacante poderá ampliar lista de problemas médicos do São Paulo

21 jun 2021 - 05h10
(atualizado às 07h39)
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Os desfalques que atrapalharam a escalação do São Paulo nas últimas rodadas do Campeonato Brasileiro estão se multiplicando. Na derrota por 2 a 0 diante do Santos, neste domingo, o atacante Luciano deixou o gramado da Vila Belmiro chorando aos 42 minutos do segundo tempo.

O atacante sentiu uma lesão na região posterior da coxa esquerda e foi substituído por Rojas. No banco de reservas, ele continuou chorando. Luciano será reavaliado nesta segunda-feira, no CT da Barra Funda, para conhecer a gravidade da lesão muscular. Sua presença na próxima partida, quarta-feira, diante do Cuiabá, não está confirmada.

Luciano, atacante do São Paulo, durante exame para lesão muscular anterior
Luciano, atacante do São Paulo, durante exame para lesão muscular anterior
Foto: Divulgação/São Paulo / Estadão

O jogador tem sofrido constantemente com a lesão, exatamente no local, desde o ano passado. Diante do Racing, na Argentina, pela fase de grupos da Libertadores, um estiramento tirou o jogador das atividades. Foram 11 dias até a volta contra o Mirassol na semifinal do Paulistão. Ele atuou no jogo seguinte, na derrota por 1 a 0 sobre o Racing, quando reservas começaram a partida no Morumbi. Ele voltou na final do Paulistão e esteve presente nas primeiras rodadas do Brasileirão. Nesta temporada, ele tem 19 jogos e seis gols marcados.

Luciano pode entrar em uma longa lista de desfalques do São Paulo. Entre eles estão Miranda (estiramento na coxa esquerda), Daniel Alves (entorse no joelho direito), Hernanes (contratura muscular no tronco), William (trauma no joelho direito) e Luan (edema na coxa esquerda).

O técnico Hernán Crespo afirmou que a conquista do Campeonato Paulista trouxe um preço para a equipe relacionado à questão física, às contusões e à entrega emocional dos jogadores. "Temos uma série de situações, físicas, de jogo, jogadores que estão fora e outros que estão voltando. Eles jogaram a cada 48 horas, o que exige esforço físico e mental. É um período de transição, de dificuldade", completou o treinador.

Estadão
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