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Vice do Santos não acredita em segundo jogo contra Barça: "complicado"

6 ago 2013 - 11h31
(atualizado às 12h10)
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Odílio Rodrigues pensa que a CBF não encontrará brecha no calendário do Brasileiro e da Copa do Brasil para que o jogo contra o Barça seja realizado
Odílio Rodrigues pensa que a CBF não encontrará brecha no calendário do Brasileiro e da Copa do Brasil para que o jogo contra o Barça seja realizado
Foto: Ricardo Saibun/Santos FC / Divulgação

O segundo amistoso entre Santos e Barcelona, que estava previsto para os meses de julho e setembro deste ano no Brasil, não deve acontecer. O vice-presidente do clube alvinegro, Odílio Rodrigues, mostrou pessimismo quanto à liberação da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para o duelo, que faz parte do pagamento da venda do atacante Neymar.

O dirigente alega que o Santos só conseguiu uma brecha no calendário por conta de uma "dívida de honra" da entidade com o clube. Agora, após a compensação, o time praiano não acredita que será liberado para marcar mais um duelo contra os catalães.

"Quando o Santos foi convidado a disputar a Audi Cup fizemos um requerimento à CBF e não fomos autorizados a participar. Logo depois, a entidade permitiu que o São Paulo participasse do torneio, que nos garantiria 300 mil euros limpos. A CBF, então, deu como compensação para nós o Joan Gamper, mas achamos complicado agora marcar um novo amistoso", afirmou Odílio.

A não realização da partida e o provável veto da entida máxima do futebol brasileiro, no entanto, não preocupa os dirigentes. Isso porque o Santos tem uma cláusula com os catalães: se a partida não ocorrer, o clube terá direito de receber dos espanhóis 4,5 milhões de euros (R$ 14 milhões).

Mesmo após a goleada por 8 a 0 sofrida para o Barcelona, na última sexta, e as dificuldades para se marcar um amistoso contra equipes de outros continentes, o vice santista não descarta novos "intercâmbios" com clubes de outros países. Segundo ele, a ideia é buscar conhecimento e inspiração em outros centros do futebol mundial.

"Hoje, o centro de referência do futebol está na Europa e temos que ter humildade para conhecermos centros mais evoluídos que os nossos. Queremos fazer amistosos de vários mercados e contra times grandes. Não faz nenhum sentido o Santos, com a sua grandeza, ter medo de jogar contra times grandes e de centros mais evoluidos que os nossos", finalizou. 

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Fonte: Lancepress! Lancepress!
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