Relembre os trajetos da tocha olímpica desde Berlim 1936

1936: na Olimpíada de Berlim foi a primeira vez que os atletas transportaram a tocha olímpica da Grécia até a Alemanha. O atleta Fritz Schilgen acendeu a chama na cerimônia de abertura dos Jogos no Estádio Olímpico decorado com símbolos nazistas. A tocha foi conduzida por 3 mil atletas até chegar ao seu destino
Foto: Getty Images

1936: na Olimpíada de Berlim foi a primeira vez que os atletas transportaram a tocha olímpica da Grécia até a Alemanha. O atleta Fritz Schilgen acendeu a chama na cerimônia de abertura dos Jogos no Estádio Olímpico decorado com símbolos nazistas. A tocha foi conduzida por 3 mil atletas até chegar ao seu destino
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1948: com o tempo foram introduzidos novos métodos de transporte da tocha no país anfitrião. Na Inglaterra 1948, a tocha viajou de barco pela primeira vez para cruzar o Canal da Mancha até lanche
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1952: a tradição de dar vida à pira olímpica nas mãos de um atleta famoso começou na Finlândia, com o fundista campeão olímpico Paavo Nurmi. Nessa ocasião, a tocha foi transportada de avião
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1956: o maratonista australiano Ron Clarke carregou a tocha até o Estádio Olímpico nos Jogos de Melbourne. A chama olímpica remeteu ao mito de Prometeu, que havia roubado o fogo para dar aos mortais
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1960: o italiano Giancarlo Peris acendeu a pira no Estádio Olímpico, em Roma, na abertura dos Jogos Olímpicos modernos XVII
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1964: Yoshinori Sakai acendeu a chama nos Jogos de Tóquio, simbolizando o renascimento do Japão após a Segunda Guerra Mundial. Sakai nasceu em Hiroshima em 6 de agosto de 1945, dia em que a bomba atômica destruiu a cidade
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1968: campeã nos obstáculos, Enriqueta Basilio se tornou a primeira mulher na história dos Jogos Olímpicos a acender a pira, neste caso, no Estádio Olímpico na Cidade do México
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1972: o fundista alemão Gunter Zahn conduz a tocha olímpica para o Estádio Olímpico, em Munique. Nesse ano, um policial alemão e 11 atletas israelenses e treinadores foram mortos por terroristas palestinos pela organização Setembro Negro
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1976: Sandra Henderson e Stephane Prefontaine acendem a chama olímpica para os Jogos de Montreal. Os dois adolescentes, ele da parte francesa, e ela da parte inglesa, simbolizaram a união do Canadá
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1980: o campeão olímpico de basquete Sergei Belov foi o escolhido para acender a chama olímpica depois de a tocha viajar 4.915 milhas da Grécia, a Bulgária e a Roménia antes de se dirigir a Moscou, seu destino final
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1984: Rafer Johnson, campeão olímpico no atletismo, foi responsável por acender a chama olímpica no Estádio em Los Angeles. Participaram do revezamento um total de 3.636 atletas, incluindo Gina Hemphill, neta do lendário Jesse Owens
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1988: após 26 dias de viagem, a chama olímpica foi acesa em Seul por três estudantes coreanos Chung Sunman, Kim Wontak e Sohn Mi-Chung, simbolizando o esporte, ciência e arte
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1992: para acender a tocha na Olimpíada de Barcelona, o arqueiro Antonio Rebollo disparou uma flecha de fogo dentro do caldeirão, do lado oposto do estádio. Mais tarde, o público descobriu que tudo era apenas uma sátira
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1996: o atleta americano Rafer Johnson, que acendeu a pira em Los Angeles, em 1984, participou do revezamento da tocha nos Jogos de Atlanta. O passeio durou 84 dias e a chama foi transportada da Grécia aos EUA de avião
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2000: a atleta australiana Cathy Freeman, da etnia aborígine, foi a última transportadora da tocha olímpica, acesa no Estádio Olímpico, em Sydney
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2004: no regresso dos Jogos Olímpicos a sua terra natal, o velejador grego Nikolaos Kakalamanakis acendeu a pira olímpica em Atenas após a tocha viajar 27 países
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2008: inúmeros protestos de natureza política e ideológica na China marcaram a passagem da tocha olímpica dos Jogos de Pequim. Ativistas pró-Tibete tentaram interromper o revezamento da tocha
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2008: Na cerimônia de abertura, o lendário ginasta chinês Li Ning foi encarregado de acender a chama olímpica. O atleta deu a volta ao Estádio Olímpico elevado por cabos metálicos
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Relembre os trajetos da tocha olímpica desde Berlim 1936

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