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Seleção de Tite segue em frente sem encantar e sem empolgar

Brasil parou na retranca paraguaia e só levou a melhor nos pênaltis

28 jun 2019 - 10h15
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O mundo sabia que o Paraguai jogaria na retranca contra o Brasil e mesmo assim bastaram alguns minutos de jogo para notar que a Seleção só faria um gol se descalasse um pênalti ou se houvesse uma falha grotesca da defesa do rival. 

Jogadores do Brasil durante a partida entre Brasil e Paraguai, válida pela Copa América 2019, no Estádio Arena do Grêmio em Porto Alegre (RS
Jogadores do Brasil durante a partida entre Brasil e Paraguai, válida pela Copa América 2019, no Estádio Arena do Grêmio em Porto Alegre (RS
Foto: Cristiano Andujar / Futura Press

A falta de criatividade do meio de campo e a ausência de finalizações de Firmino e de Jesus eram tão claras que mesmo jogando atrás foi do Paraguai a melhor chance de abrir o placar. Derlis Gonzalez chutou bem, mas parou em Alisson, o maior craque do time brasileiro.

Veio a segunda etapa e o tão esperado pênalti apareceu. Só que o VAR corrigiu a infração sofrida por Firmino e marcou fora da área. Balbuena foi expulso no lance, o que teoricamente facilitaria as coisas para o Brasil.

Doce ilusão. Everton Cebolinha até criou boas chances, mas parou no goleiraço Gatito Fernández, eleito o melhor do jogo. A entrada acertada, porém demorada, de Willian deixou o time mais criativo. Ele até mandou uma bola na trave, mas o jogo não saiu mesmo do 0 x 0.

A vitória só veio nos pênaltis por 4 x 3. A Seleção está na semifinal e é muito provável que chegue ao título da Copa América, mas continua devendo e pelo preço dos ingressos a torcida bem que merece um futebol mais bonito, mais vistoso e mais empolgante nos dois jogos que restam.

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