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Clássico tem histórias de vira-casacas

Valeria Zopello trocou o Palmeiras pelo Corinthians por causa do ex-namorado Dinho, do Mamonas Assassinas

23 nov 2018 - 17h15
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Corinthians e Palmeiras é considerado um dos dez clássicos de maior rivalidade no mundo.  Mas nem isso impede que de vez em quando, alguém troque um time pelo outro, o que pra muita gente é considerado imperdoável.

A fotógrafa Valeria Zopello virou corintiana por amor. Dinho, vocalista do grupo Mamonas Assasinas, deu aquele empurrãozinho. “Sou de família italiana e por osmose todos eram palmeirenses. O Dinho me “obrigou” a virar corintiana e me deu uma camisa. Depois disso, me apaixonei pelo time, pela energia do estádio e frequentava bastante”, conta Valeria, que hoje não acompanha o time do coração como antigamente.

Rivellino defendeu o Corinthians durante nove anos e foi campeão com a Seleção Brasileira em 1970
Rivellino defendeu o Corinthians durante nove anos e foi campeão com a Seleção Brasileira em 1970
Foto: Divulgação / LANCE!

Algumas trocas não são bem aceitas. Em 2007, Clodomil Orsi, então presidente do Corinthians, disse em entrevista ao Esporte Espetacular que era palmeirense até os 10 anos de idade e que só virou corintiano porque o irmão não quis lhe dar uma figurinha carimbada. A revelação caiu como uma bomba e alguns torcedores chegaram a pedir a cabeça do dirigente.

Entre jogadores que viraram ídolos no rival, Rivellino é um dos maiores exemplos. Palmeirense na infância, ele não foi aprovado em testes no Verdão e fez sucesso no Corinthians, onde virou o Reizinho do Parque. Já o goleiro Marcos, que foi aprovado nas peneiras do Timão, resolveu voltar para Oriente, no interior de São Paulo, até aparecer no Palmeiras, onde ganhou o apelido de São Marcos.

O atacante Diego Costa, que defende a seleção da Espanha, revelou três anos atrás que era corintiano na infância, mas que virou palmeirense por influência de um tio, quando veio morar em São Paulo.

O clássico também tem história de pai e filho em times diferentes. O zagueiro Domingos da Guia foi ídolo corintiano na década de 40.  Já o filho, Ademir da Guia, jogou 15 anos no Palmeiras entre os anos 60 e 70 e comandou a famosa Academia.

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