A morte de Rodrigo Rodrigues dói em cada um de nós
O apresentador de esporte, que gostava de rock e que estava sempre sorridente, deixa um vazio na TV
28 jul
2020
- 19h37
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Por um desses desencontros quase inexplicáveis, não era amigo de Rodrigo Rodrigues. Temos uma legião de amigos em comum e poderíamos ter trabalhado juntos em algum momento ou nos esbarrado pela noite paulistana.
Não rolou, mas adoraria ter sido amigo do Rodrigo não só para falar de futebol, ou falar de música, cinema, viagens. Mas para poder ter aproveitado o alto astral e o bom caráter exaltado por dez entre dez amigos.
A morte do Rodrigo dói um pouco em cada um de nós. É a morte de um jovem de apenas 45 anos, cheio de alegria e que foi vencido por uma pandemia que já tirou a vida de quase 90 mil brasileiros.
Descanse em paz.