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Palmeirenses aprovam postura firme de Nobre com organizada

14 mar 2013 - 20h23
(atualizado às 20h39)
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<p>Torcedores organizados ficaram na berlinda ap&oacute;s agress&atilde;o em Buenos Aires</p>
Torcedores organizados ficaram na berlinda após agressão em Buenos Aires
Foto: Bruno Santos / Terra

Na última semana, quando voltava de partida na Argentina, contra o Tigre, os jogadores do Palmeiras se envolveram em confusão no aeroporto Aeroparque, em Buenos Aires, com membros da organizada Mancha Verde. Por conta disso, o presidente do clube, Paulo Nobre, avisou que iria cortar regalias que o grupo recebia.

Para o torcedor comum, a posição do dirigente é elogiável. Nobre assumiu após a criticada administração Tirone e traz um discurso a favor do profissionalismo. Os palmeirenses, no entanto, pedem que sejam diferenciados os organizados que tentaram agredir jogadores daqueles que apenas apoiam a equipe.

<p>Palmeirenses como Guilherme (foto) est&atilde;o de acordo com postura da presid&ecirc;ncia</p>
Palmeirenses como Guilherme (foto) estão de acordo com postura da presidência
Foto: Bruno Santos / Terra

"Acho que ele tomou uma medida reacionária, mais correta. Ninguém, em nenhum momento, por mais fanático que seja, pode agredir alguém. Foi uma medida para mostrar que ele está pelo clube e os torcedores precisam estar pelo clube. Apoiei a decisão dele. Em vários lugares se escondem 'bandidos', como ele declarou. Acredito que  como foram em bando, devem ter alguns deles", disse o torcedor Guilherme Frezarin antes da partida contra o Paulista, no Pacaembu.

"Ele está profissionalizando. O Palmeiras ficou por muito tempo sem administração nenhuma, foram dois anos que nos afundaram. O presidente veio, está mudando em relação à parte de marketing e de administração, que ficou abandonada. Esse é o caminho. O Palmeiras tem que ser profissional. No amadorismo não sobrevive", explicou Frezarin.

<p>Palmeirenses comparecem ao Pacaembu para partida contra o Paulista</p>
Palmeirenses comparecem ao Pacaembu para partida contra o Paulista
Foto: Bruno Santos / Terra

No Pacaembu acompanhado pela amiga Bruna Rosário, o palmeirense Fernando Albuquerque é contra regalias excessivas aos organizados, como ingressos gratuitos, mas crê que Nobre pode ter sido um pouco duro em sua postura.

"É complicado. Acho que o presidente foi muito rígido, tem muitos pagando pelos erros de alguns. Mas benefícios como dar ingressos eu acho errado. A torcida organizada tem que pagar como qualquer outra, mas podem ter uns pequenos benefícios porque também estão sempre lá", ponderou Albuquerque.

Já os amigos Mateus Diogo e Heider Henrique estão de acordo com o trabalho do presidente,muito por conta do que viram na administração Tirone. Mas fazem uma ressalva. "Falta um atacante", lembrou Mateus.

Fonte: Terra
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