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Motociclismo

Ducati deixa porta aberta para Marc Márquez: "Talvez Bagnaia seja quem se vá"

Gigi Dall'Igna disse ao diário espanhol 'Marca' que o título conquistado por Francesco Bagnaia em 2022 não fecha a porta para Marc Márquez na Ducati, já que tampouco existe a garantia de que o italiano seguirá com a equipe

2 jan 2023 - 05h46
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Marc Márquez sempre correu com a Honda na MotoGP
Marc Márquez sempre correu com a Honda na MotoGP
Foto: Divulgação/MotoGP / Grande Prêmio

O título de Francesco Bagnaia não fecha a porta para Marc Márquez na Ducati. Na visão de Gigi Dall'Igna, chefe da Ducati Corse, não é sensato descartar nenhuma possibilidade, também porque não existe nenhuma garantia de que Pecco seguirá sempre com a casa de Bolonha.

Desde que chegou à MotoGP, em 2013, Márquez sempre defendeu as cores da Honda, mas já fala abertamente em deixar a equipe se não tiver mais a possibilidade de brigar pelo título. A montadora da asa dourada vive um momento de crise na classe rainha, já que a RC213V não tem o mesmo nível de competitividade de outras máquinas.

Marc Márquez pressiona a Honda por melhorias na RC213V
Marc Márquez pressiona a Honda por melhorias na RC213V
Foto: Repsol / Grande Prêmio

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Com Marc Márquez atento ao mercado e a Ducati em alta, a casa de Borgo Panigale vira o alvo ideal, mas, se antes o #93 era uma necessidade para os italianos, agora o cenário é diferente. Afinal, Bagnaia encerrou a espera de 15 anos com o título de 2022.

Falando ao diário espanhol 'Marca', contudo, Dall'Igna frisou que o título de Pecco não fecha a porta para o irmão de Álex, já que a Ducati tampouco tem a garantia de que o italiano de Torino seguirá sempre com a equipe vermelha.

"Na vida, nunca é algo não se pode nem saber dizer", começou Gigi. "Talvez Pecco seja quem se vá. Nós sabemos que temos dois anos de contrato, sabemos que nossa relação sempre foi maravilhosa. Inclusive nos momentos de dificuldade de um e dos dois, soubemos nos ajudar e encontrar uma solução. Por isso, acho que seria difícil, mas na vida nunca se sabe", ponderou.

"Imagina se vem a Honda e lhe oferece uma cifra que para nós é inviável. O que eu faço?", completou.

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Grande Prêmio
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