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México promete atacar sempre e sufocar Brasil com marcação

16 jun 2014 - 20h16
(atualizado às 21h06)
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<p>Para técnico Miguel Herrera, tirar a posse do Brasil e não deixar de atacar é o caminho para um bom resultado em Fortaleza</p>
Para técnico Miguel Herrera, tirar a posse do Brasil e não deixar de atacar é o caminho para um bom resultado em Fortaleza
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

Com respeito, mas sem temor, o México se prepara para enfrentar o Brasil com duas ideias fixas na cabeça: sufocar o rival com uma marcação que não permita jogadas homem a homem e ter o máximo de posse de bola para atacar as deficiências.

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Segundo o técnico Miguel Herrera, o desafio será grande no jogo marcado para às 16h (de Brasília) desta terça-feira, mas que o México é capaz de deixar o Estádio do Castelão ao menos com um empate se manter a concentração e não abdicar do ataque.

“Vamos respeitar, mas vamos atacar no campo... Partir para cima. Claro que não podemos só nos defender. Temos de fazê-los também se defender. Se ficarmos apenas na defesa, eles vão passar por cima", disse, antes de pedir esforço físico para não deixar de marcar um segundo sequer.

"Teremos que ter a bola, mas quando estivermos sem não podemos deixar no mano a mano para não desnivelar porque eles têm jogadores que desequilibram. Contra o Brasil, quando estivermos sem a bola, teremos de voltar e forçar a marcação para recuperar a bola. Temos de botar dois, três mexicanos pressionando cada atleta", disse.

O plano mexicano de ter o máximo de posse de bola vai esbarrar no estilo de jogo brasileiro. Com Felipão apenas a Espanha conseguiu ter a bola por mais tempo que o Brasil. Na estreia contra a Croácia a Seleção teve 60% de posse de bola. O México teve 58% contra os Camarões.

Com a bola no pé, o México diz saber o que fazer. Sem especificar qual, o treinador disse que o Brasil tem deficiências como qualquer equipe do mundo. Contra a Croácia a marcação brasileira mostrou-se falha nas laterais, e o treinador prometeu, assim como fez contra Camarões, abrir o máximo possível o jogo.

“Vamos atacar pelos dois lados, como fizemos contra Camarões, e tentar deixar mais lateral. Mas sabemos que é uma equipe muito sólida”, disse o treinador, que já divulgou de antemão que repetirá a mesma equipe mesmo que o Brasil comece o jogo sem Hulk, que se recupera de lesão.

Para o lateral esquerdo Miguel Layún, o caminho do sucesso contra o Brasil passa também por uma postura bem longe da covardia. “Respeitar é algo distinto de temer. Sabemos da qualidade dos jogadores, do conjunto. Mas temor não há. Se formos compactos, intensos, teremos chances. Respeito é para estar atento. Temor não entrar no nosso Mundial”, disse.

Fonte: Terra
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