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Verdão vê negócio difícil por Daniel Muñoz após diretor ir à Colômbia

Anderson Barros, diretor de futebol, foi a Medellín, acompanhado de Leonardo Holanda, advogado do clube. Palmeiras tem interesse em lateral-direito do Atlético Nacional

13 fev 2020 - 19h58
(atualizado às 20h25)
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Anderson Barros, diretor de futebol do Palmeiras, viajou à Colômbia com Leonardo Holanda, advogado do clube, para avançar nas negociações por Daniel Muñoz, como publicou o Globo Esporte. A avaliação interna, porém, é de que a contratação do lateral-direito do Atlético Nacional é complicada.

Daniel Muñoz é o alvo do Palmeiras para reforçar a lateral direita (Foto: Divulgação)
Daniel Muñoz é o alvo do Palmeiras para reforçar a lateral direita (Foto: Divulgação)
Foto: Lance!

Barros e Holanda chegaram em Medellín na quarta-feira e estão voltando a São Paulo (SP) nesta quinta. Após o encontro com a cúpula colombiana, pessoas no Palmeiras entendem que não houve avanço e a operação é "muito difícil". Aos 23 anos de idade, o lateral é um dos principais jogadores do Atlético.

Muñoz enfrentou o Palmeiras na Florida Cup, e desde então o clube tem coletado dados sobre o atleta. Vanderlei Luxemburgo diz que a busca agora é por reforços que sejam "tiro certo". A única contratação até o momento foi de Matías Viña, lateral-esquerdo uruguaio - Leonardo Holanda, inclusive, foi quem representou o clube nas negociações com o Nacional (URU), em Montevidéu.A outra lateral é uma posição que o Palmeiras busca opções há algumas semanas, mesmo tendo Marcos Rocha e Mayke à disposição. Orejuela, então no Cruzeiro, chegou a negociar, mas acabou sendo emprestado ao Grêmio.

Palmeiras e Atlético Nacional tiveram uma divergência recente, quanto a compra de 30% dos direitos econômicos de Borja por parte do Verdão, dono dos outros 70%. Os colombianos entendiam que, se o centroavante não fosse vendido até agosto de 2019, o Verdão teria de adquirir esta fatia por 3 milhões de dólares (pouco mais de R$ 11 milhões na época).

O clube brasileiro ainda não fez o pagamento, por considerar que não há prazo definido e por ter um acordo verbal para repassar a quantia em caso de uma venda. A diretoria do Atlético Nacional disse que iria levar o caso à Fifa - no momento, Borja está emprestado ao Junior Barranquilla (COL).

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