Confira quais estaduais mais trocaram de técnicos em 2018

Com seis mudanças no comando, o Campeonato Catarinense é o estadual com mais troca de técnicos no Brasil em 2018. Lisca deu lugar a Argel Fucks; Picoli deu lugar a Pingo no Brusque; Leandro Niehues deu lugar Rodrigo Fonseca no Inter de Lages; Luiz Carlos Cruz deu lugar a Nasareno Silva no Hercílio Luiz; Mauro Ovelha deu lugar a Emerson Cris no Concórdia; e por fim. Rogério Zimmermann deu lugar a Matheus Costa no Joinville

Em seguida vem o Cearense, com cinco trocas. No Ferroviário, Carlos Rabello (à direita) saiu, para chegada de Ademir Fonseca (à esquerda); No Maranguape, Reginaldo Santos saiu para entrada de Argeu dos Santos; No Tiradentes, Junior Cearense saiu para a entrada de Danilo Augusto; No Guarani de Juazeiro, Filipe Holanda saiu para a entrada de Washington Luiz e no Floresta, saiu Raimundo Vagner para entrada de Oliveira Canindé

Também com cinco mudanças, o Mineiro se iguala em segundo lugar. Oswaldo de Oliveira deixou o Galo para chegada de Thiago Larghi; O Uberlândia já trocou de técnicos mais de uma vez, Paulo Cezar Catanoce foi substituído por Zé Teodoro e este foi trocado por Felipe Surian; Gilmar Estevam deixou o Democrata-GV para chegada de Eder Bastos; Zezito deixou a Caldense para chegada de Roberto Andrade; Rogerio Henrique deixou o Patrocinense para chegada da Wellington Fajardo

Fechando o grupo que já trocaram de comando cinco vezes. O Paraná trocou Wagner Lopes por Rogerio Micale; O Londrina trocou Ricardinho por Marquinhos Santos; O Rio Branco-PR trocou Maurilio Silva por Itamar Bernardes; O Cascavel trocou Milton do Ó por Agenor Piccinin e o Foz Do Iguaçu trocou Allan Aal por Negreiros

O Baianão vem logo em seguida, com quatro mudanças no comando. No Vitoria da Conquista, Washington "Coração Valente" deu lugar a Estevam Soares; No Atlantico, Ricardo Silva deu lugar deu lugar a Eduardo Bahia; No Jequié, Eduardo Bahia deu lugar a Carlos Rabello e no Jacobina, Josedilson Cardoso deu lugar a Orlando da Hora

Com quatro trocas de treinadores, o Campeonato Goiano vem logo após. João Paulo Sanches foi substituído por Cláudio Tencati no Atlético-GO; Luizinho Vieira foi substituído por Silvio Criciúma no Itumbiara; Nivaldo Lancuna foi substituído por Karmino Colombini no Anápolis; O Rio Claro passa por dificuldades financeiras e trocou de técnico mais de uma vez. Jorge Luiz, ex-Vasco, foi trocado por Junior Pezao, que saiu após apenas um jogo. Hoje o clube está na mão do interino Marcos Aurélio.

O Paulistão também teve quatro trocas de comando. A mais recente foi no São Paulo, saiu Dorival Junior e entrou Diego Aguirre; No São Caetano, saiu Luis Carlos Martins e entrou Pintado; No Linense, saiu Moacir Junior e entrou Marcio Fernandes; e na Ponte Preta, Eduardo Baptista deu lugar a João Brigatti

E por fim o grupo dos estaduais que tiveram mudanças no comando em três equipes, começando pelo Pernambucano. Paulo Junior deu lugar a Sérgio China no Salgueiro; Lima deu lugar a Johilton no Pesqueira; e Alexandre Lima lugar a Cícero Monteiro no Flamengo de Arcoverde

Também com três mudanças, o Cariocão contou com a demissão de Felipe Conceição pelo Botafogo, que contratou Alberto Valentim. O Madureira trocou de treinador mais de uma vez só em 2018, começou o estadual com PC Gusmão, o demitiu para chegada de Djair, que foi substituído por Gilberto Coroa

O Rio Grande do sul também não escapou da lista. O Gauchão já trocou três treinadores em 2018. O Juventude trocou Antônio Carlos Zago por Julinho Camargo; o São Paulo-RS trocou Claiton por Ernesto Guedes, e para fechar a lista, o Veranópolis perdeu Julinho Camargo para o Juventude e Sananduva assumiu o comando