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Fluminense no Tribunal: derrota para Chiquinho, novas cobranças de Douglas e Wendel e penhoras

LANCE! faz um balanço com os principais casos recentes do clube na Justiça do Rio. Novas cobranças, prioritariamente, são de verbas rescisórias e bloqueios de verba de direito de TV

1 mai 2019 - 19h06
(atualizado às 20h48)
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O LANCE! preparou um especial com os principais casos recentes do Fluminense na Justiça do Rio de Janeiro. O clube - em ação que a Unimed também é ré - sofreu nova derrota para Chiquinho, novas cobranças de Douglas e Wendel e algumas penhoras de valores significativos nas receitas tricolores. Confira abaixo!

Chiquinho na época do Flu: ganhou, em recurso, elevação do valor do clube (Foto: Fernando Cazaes/Photocamera)
Chiquinho na época do Flu: ganhou, em recurso, elevação do valor do clube (Foto: Fernando Cazaes/Photocamera)
Foto: Lance!

CHIQUINHO

Em decisão da juíza Flávia Alves Mendonça Aranha, da 57ª Vara do Trabalho do Tribunal Regional do Trabalho da Primeira Região (TRT-1), Chiquinho, que defendeu o Fluminense em 2014, teve embargos de declaração acolhidos e, consequentemente, aumentou a derrota do Tricolor e da Unimed - segunda ré - na Justiça. Após em setembro de 2018 ter ganho R$ 100 mil em ação trabalhista, a condenação agora aumentou para receber também férias de 2014 mais 1/3, FGTS de dezembro de 2014 e 50% do salário que recebia por multa.

NOVAS AÇÕES DE EX-JOGADORES

Nos últimos dias, dois ex-jogadores do Fluminense entraram com ação trabalhista contra o clube: Douglas, que defendeu o Tricolor até o ano passado, e Wendel, que jogou até 2017. O primeiro chegou a pedir, via liminar, a penhora de verbas rescisórias, o que foi negado pela juíza Danielle Soares Abeijon, da 27ª Vara do TRT-1 - a magistrada afirmou para as partes esperarem audiência no dia 4 de junho. Já o segundo, que cobra, entre outros pontos, verbas rescisórias e 40% do FGTS, teria a audiência inicial na semana que vem, mas pediu adiamento e foi atendido - encontro no Tribunal será na primeira quinzena de junho.

PENHORAS

O juiz Mauro Nicolau Junior, da 52ª Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), determinou que a CBF deposite em juízo R$ 920.529,39 do que o Fluminense tem direito a receber de transmissão internacional dos seus jogos. A penhora é em ação da "Nato & Zola", que cobra comissão no negócio que participou com o clube envolvendo o jogador Marquinho. Em outro caso, o desembargador relator João Batista Damasceno, da 27ª Câmara Cível do TJRJ, negou o efeito suspensivo pedido pelo Tricolor contra penhora de R$ 1.958.809,59 nos direitos de TV do Brasileiro em ação da "Imagem Soccer", que fez acordo, mas o clube descumpriu - ainda não há data para o colegiado julgar o recurso.

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