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Fernanda Venturini faz 50 anos e comenta fim do casamento com Bernardinho: 'Tudo muito tranquilo'

Ex-jogadora de vôlei também falou sobre um período de depressão após a aposentadoria das quadras, estilo de vida saudável e planos futuros ao completar meio século de vida

24 out 2020 - 15h49
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A ex-jogadora de vôlei Fernanda Venturini completou 50 anos, neste sábado. E na data especial ela abriu o jogo em entrevista para a Revista Quem. A ex-atleta revelou ter sofrido de depressão após se aposentar das quadras e falou sobre o fim do casamento de 25 anos com o técnico Bernardinho, que se deu sem conflitos.

Aos 50, Fernanda ostenta boa forma (Foto: Divulgação)
Aos 50, Fernanda ostenta boa forma (Foto: Divulgação)
Foto: Lance!

- A depressão veio após a aposentadoria. Em um primeiro momento, a gente fica com vários planos, dizendo que vai ter tempo para isso e aquilo. Mas, depois, vem aquela sensação oposta, de que tem tempo de sobra. O fim do casamento foi no dia 9 de setembro e foi tudo certo, tanto que continuamos dividindo a mesma casa, enquanto nos acertamos com essa questão de imóveis. E não tem problema algum. Foi tudo muito tranquilo, para nós e para as meninas - disse e ex-atleta, que é mãe de Vitória, de 10 anos, e Julia, de 18, fruto do casamento com o treinador.

Fernanda Venturini esbanja disposição e boa forma. Ela mantém uma rotina de atividades físicas nas praias do Rio de Janeiro e é adepta de uma alimentação saudável. Os bons hábitos a ajudaram a superar os dias difíceis com a doença.

- Quando você para de jogar, é tudo ótimo, né? Um ano curtindo a casa, as filhas e tudo mais. Só que aí, me vi em depressão. Não via cor, não via graça nas coisas. O vôlei tinha acabado com o meu joelho e já não era a mesma do que aos 20 anos, né? Quando a gente é novinha, os hormônios estão altos, está tudo em cima, pele bonita, cabelo e tudo mais, mas o tempo passa e o corpo vai envelhecendo, vão surgindo as doenças, uso de remédios. Comecei a fazer a modulação hormonal fui estudar, fiz terapia e cursos. Parei com os antidepressivos. Acredito na combinação de boa alimentação e hormônios - completou.

A medalhista de bronze nos jogos de Atenas passou a quarentena fazendo lives sobre temas que envolvem bem-estar.

-Acho que a gente tem que prestar atenção em quem damos voz. Sigo doutores e médicos que falam sobre longevidade e gosto de promover essas conversas. Tudo é cabeça e força de vontade em querer mudar -concluiu.

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