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Terrão do Corinthians, Malcolm entra e dá medalha de ouro ao Brasil com gol na prorrogação

Jogador revelado pelo Corinthians, atacante entrou na vaga de Matheus Cunha e marcou o tento da vitória sobre a Espanha na final.

7 ago 2021 - 11h31
(atualizado às 11h32)
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Uma vitória dramática, com a cara do espírito corintiano que revelou Malcolm para o futebol. Cria do Parque São Jorge, o atacante entrou na prorrogação na vaga de Matheus Cunha para decidir o jogo e decretar o segundo ouro olímpico para o Brasil.

Considerado uma das armas que André Jardine sempre utilizou para mudar o rumo das partidas da seleção olímpica nas Olimpíadas, o atacante demonstrou oportunismo para definir a jogada e selar o 2 a 1. O jogador do Zenit é omais novo herói olímpico e se junta a nomes como Neymar, Gabriel Jesus e Gabigol, heróis do primeiro título olímpico nos Jogos do Rio.

A partida teve também um outro nome de destaque, que deixou a sua marca no tempo regulamentar, mas acabou saindo justamente para a entrada de Malcolm: Matheus Cunha. Juntos, eles construíram o resultado de 2 a 1 sobre a Espanha na final olímpica.

O gol marcado no tempo normal ainda no primeiro tempo colocou o atacante Matheus Cunha como um dos grandes nomes da final diante da Espanha. Principal nome do ataque, o camisa nove chamou a responsabilidade e mostrou porque é considerado um dos homens de confiança do técnico André Jardine.

Num primeiro tempo em que o Brasil teve tudo para sair na frente em cobrança de pênalti desperdiçada por Richarlison, foi Cunha quem efetivamente, incomodou a defesa espanhola. Ora com a presença de área, ou em jogadas de penetração, ele foi o atleta mais perigoso do time brasileiro.

E o gol marcado no final da etapa inicial comprovou o seu faro de gol. Ele aproveitou uma bola perdida na linha de fundo recuperada por Daniel Alves, teve astúcia para esperar a falha do zagueiro, frieza de dominar bem a bola e o cacoete de artilheiro para bater no contrapé do goleiro espanhol.

Na segunda etapa, mesmo com a Espanha crescendo de produção, foi Matheus Cunha uma das referências para o contra-ataque. A campanha do Brasil nos Jogos de Tóquio, o camisa nove foi, aos poucos mostrando a sua importância. Depois de passar duas partidas em branco, e ver o protagonismo centralizado em Richarlison, ele anotou o seu primeiro gol na vitória sobre a Arábia Saudita por 3 a 1. Mas foi nas quartas de final que ele foi realmente decisivo. O desfecho coloca na história, dois nomes que foram decisivos para a hegemonia do futebol brasileiro em sua trajetória olímpica: Matheus Cunha e Malcolm

Estadão
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