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Olimpíadas 2024: EUA voltam a vencer a França no basquete e supera China no quadro de medalhas

Seleção americana vence e garante última conquista de ouro dos Jogos Olímpicos

11 ago 2024 - 12h37
(atualizado às 12h46)
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Os Estados Unidos voltaram a enfrentar a França na decisão do basquete, desta vez no feminino. Com nova vitória, por 67 a 66, o país conquistou a 40ª medalha de ouro nas Olimpíadas de Paris e supera a China no quadro, desta vez de forma definitiva. Não há mais eventos esportivos a serem disputados neste ano, antes da cerimônia de encerramento.

Em um final emocionante, as americanas venceram as donas da casa e conquistaram o ouro olímpico pela oitava vez consecutiva. A equipe feminina dos EUA dividia o recorde de maior hegemonia olímpica com o time masculino de basquete, que foi campeã olímpica ininterruptamente de Berlim-1936 a Cidade do México-1968. Nos Jogos de Munique-1972, os americanos foram derrotados na final pela União Soviética.

Com a vitória neste domingo, as americanas aumentaram a série invicta para 61 partidas em Olimpíadas. O triunfo em Paris também significou a sexta medalha de ouro consecutiva de Diana Taurasi. Ela se tornou isoladamente a jogadora de basquete mais condecorada da história olímpica, com um título a mais do que Sue Bird.

Após um primeiro tempo equilibrado, que terminou empatado em 25 a 25, a França iniciou o terceiro quarto de maneira arrasadora e marcou dez pontos seguidos, abrindo 35 a 25. As americanas reagiram e terminaram a parcial vencendo por 45 a 43. As francesas ficaram 4 minutos e 21 segundos sem conseguir marcar.

No último período, nenhuma equipe conseguiu abrir mais de dois pontos de vantagem até faltar pouco mais de 3 minutos para o fim do jogo, quando os EUA abriram 58 a 55. Faltando menos de um minuto, a francesa Gaby Williams errou um arremesso de três pontos, que não pegou nem no aro, o que deixou americanas com a posse de bola e a vantagem de 62 a 59.

No lance final, Gaby Williams teve a chance de empatar o jogo, mas o arremesso perfeito valeu dois pontos, por ela ter pisado na linha. Se tivesse alguns centímetros mais para trás ele teria empatado o jogo em 67 a 67 e forçado a prorrogação.

Estadão
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