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Botafogo conta com superstições para vencer o Grêmio

12 set 2017 - 12h40
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Por trás do sucesso do Botafogo nos últimos três anos, com times competitivos e que fazem frente a qualquer rival do País e mesmo da América do Sul, não estariam apenas a qualidade de seu elenco e a competência de sua comissão técnica. Silenciosamente, o Alvinegro conta com as superstições do presidente Carlos Eduardo Pereira para afastar o azar.

Botafogo e Grêmio começam, nesta quarta-feira, o confronto válido pelas quartas de final da Libertadores
Botafogo e Grêmio começam, nesta quarta-feira, o confronto válido pelas quartas de final da Libertadores
Foto: Vítor Silva/SSPress/Botafogo

Até agora, na grande maioria das vezes, tudo deu certo. Por isso, o dirigente manteve o ritual para o jogo desta quarta, contra o Grêmio, pelas quartas de final da Libertadores. No dia do jogo, ele vai evitar a Avenida Nossa Senhora de Copacabana e não vai pegar a Linha Amarela para ir ao Estádio Nilton Santos, o Engenhão, local da partida.

Seguirá pela Rua 24 de Maio até o estádio, caminho não muito utilizado para quem vai da zona sul da cidade até o bairro do Engenho de Dentro, na zona norte. Não abre mão de adotar esse trajeto, mesmo que haja congestionamento.

Durante o jogo, Carlos Eduardo ocupará o mesmo assento no camarote do clube e vestirá a camisa de sempre, da linha retrô. Também estará assistindo à partida com seu tradicional radinho de pilha. Seus auxiliares mais próximos sabem e aprovam esses hábitos e ninguém ousa questioná-lo. Ao contrário, cobram do presidente que não se esqueça de nada, principalmente os jogos têm caráter decisivo.

O Botafogo talvez seja o clube mais supersticioso do futebol brasileiro. Isso teria começado em 1948, quando o então presidente Carlito Rocha determinou que as cortinas da sede da Rua General Severiano estivessem amarradas durante os jogos do time, o que, segundo ele, garantiria as vitórias.

Naquele ano, relata a história, o Botafogo perdia um jogo para o Olaria por 3 a 1 no momento em que Carlito Rocha pediu a um funcionário do clube que fosse checar as cortinas imediatamente. Elas estavam desamarradas e o ‘reparo’ foi feito com rapidez. O Botafogo virou o jogo com o placar de 4 a 3.

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Fonte: Especial para Terra
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