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Ideia do 'cartão azul' não deve vingar, afirma imprensa inglesa

Após repercussão negativa e negativa até da Fifa, IFAB não deve levar 'cartão azul' adiante; punião serviria para coibir o anti-jogo

1 mar 2024 - 23h07
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Foto: Divulgação/IFAB - Legenda: Sugestão do cartão azul não deve ir longe em reunião da IFAB / Jogada10

A ideia do 'cartão azul', que chegou a ganhar força para entrar no regulamento do futebol de forma provisória, não deverá mais sair do papel. A má repercussão da possibilidade no meio da bola afastou a possibilidade de uma aprovação na reunião anual da International Board (IFAB), neste sábado (1). A informação foi dada primeiramente pelos jornais ingleses 'The Guardian' e 'Daily Mail'.

A International Board é o órgão que define eventuais mudanças nas regras do futebol. Anteriormente, se levantava a possibilidade de impor o cartão azul como uma espécie de teste, até uma eventual adoção como regra de fato. Mas a própria Fifa, que tem 50% de poder de voto dentro da IFAB, não abraçou a ideia.

O 'cartão azul' serviria para excluir o jogador de uma partida por 10 minutos, mas apenas em casos específicos. No caso, esta punição caberia para jogadores que simulassem faltas, praticassem anti-jogo ou desrespeitassem a arbitragem. Caso o mesmo jogador levasse o cartão azul duas vezes, seria expulso.

Esta regra já existe em outras modalidades, como o handebol. Anteriormente, o futebol de areia também utilizava o cartão azul como uma exclusão provisória, por um curto período de tempo, geralmente por faltas técnicas.

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