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'Bolada' e vaga na Olimpíada: conheça detalhes da premiação da Copa América Feminina

Colômbia e Brasil decidem a final do torneio continental às 18h do próximo sábado, 2, em Quito, no Equador

2 ago 2025 - 05h00
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Resumo
Brasil e Colômbia disputam a final da Copa América Feminina 2025 no sábado, 2, em busca do título, prêmio em dinheiro e classificação para a Finalíssima de 2026, com ambas já garantidas nos Jogos Olímpicos de 2028.
Campeã da Copa América, seleção brasileira conquistou as primeiras 18 vagas do Brasil para Paris-2024 (Thais Magalhães/CBF)
Campeã da Copa América, seleção brasileira conquistou as primeiras 18 vagas do Brasil para Paris-2024 (Thais Magalhães/CBF)
Foto: Olimpíada Todo Dia

Não é só o nono título que está em disputa pela Seleção Brasileira neste sábado, 2, no duelo contra a Colômbia na final da Copa América Feminina de 2025: além da taça, as comandadas por Arthur Elias disputam uma 'bolada' em dinheiro, além de já terem garantido vaga nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 2028. 

Esta é apenas a segunda vez que a Conmebol, responsável pelo torneio continental entre seleções, oferece prêmio em dinheiro para as finalistas. A primeira foi em 2022, ocasião em que a Colômbia sediou a Copa América e foi derrotada pelo próprio Brasil. 

Com o título, o Brasil foi premiado em US$ 1,5 milhão (R$ 8,4 milhões), enquanto a Colômbia, com o vice, assegurou US$ 500 mil (R$ 2,8 milhões). Em 2025, a Conmebol manteve os mesmos valores.

Além das premiações financeiras, as duas seleções classificadas à final garantem, automaticamente, a participação no torneio de futebol feminino dos Jogos Olímpicos de 2028, em Los Angeles. 

As equipes que terminarem suas campanhas na terceira, quarta ou quinta colocação garantem, por sua vez, a participação nos Jogos Pan-Americanos de Lima, em 2027. 

A vencedora também será convidada a disputar a Finalíssima de 2026, em jogo único contra a Inglaterra, campeã da Eurocopa Feminina deste ano. 

O Brasil chegou à final da Copa América Feminina em uma campanha invicta. Após estrear com 2 a 0 e um 'susto' diante da Venezuela, as comandadas por Arthur Elias atropelaram as adversárias seguintes, com 6 a 0 sobre a Bolívia e 4 a 1 sobre Paraguai. 

O único 'tropeço' foi justamente diante da Colômbia, com um empate sem gols e expulsão da goleira Lorena. Na semi, o Brasil avançou à final com outra goleada, desta vez por 5 a 1 sobre Uruguai. 

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Fonte: Redação Terra
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