Craque gringo do Brasileirão está em processo por cidadania brasileira
O jogador de 30 anos é um dos destaques da sua equipe no ano de 2025, e conta com a ajuda do clube para tirar a sua cidadania brasileira.
Agustín Rossi está em processo para obter cidadania brasileira. O goleiro do Flamengo está no Brasil desde 2023, tem contrato com o Rubro-Negro até o fim de 2027 e planos para estender seu vínculo com o clube. Ele se destacou no fim de semana, pelo Brasileirão, ao defender o pênalti batido por Yuri Alberto, do Corinthians, na vitória da equipe carioca por 2 a 1 de virada, na Neo Química Arena.
O argentino conta ainda com o apoio do Flamengo para conseguir a cidadania. É um fator que pode ajudá-lo e acelerar o processo.
Estes são os pré-requisitos solicitados pelo artigo 65 da Lei de Migração, Nº 13.445, de 24 de maio de 2017:
Será concedida a naturalização ordinária àquele que preencher as seguintes condições:
I - ter capacidade civil, segundo a lei brasileira;
II - ter residência em território nacional, pelo prazo mínimo de 4 (quatro) anos;
III - comunicar-se em língua portuguesa, consideradas as condições do naturalizando; e
IV - não possuir condenação penal ou estiver reabilitado, nos termos da lei.
O fato de ser recomendado por sua capacidade profissional, assim como raízes familiares na Região Sul do país, ajudaria o goleiro a reduzir o prazo estipulado de residência permanente no Brasil.
Rossi tem contrato com o Flamengo por mais duas temporadas, além do desejo de renovar. Já houveram conversas com a diretoria sobre o assunto. A ideia é dar aumento salarial ao argentino e estender o vínculo por mais um ano, ou seja, até o fim de 2028. A negociação, porém, deve ser decidida mais para frente.
Um dos destaques do Rubro-Negro na temporada, o goleiro argentino defendeu três penaltis nos últimos dois jogos e foi protagonista na classificação à semifinal da Libertadores, diante do Estudiantes, e na vitória de virada sobre o Corinthians, pelo Brasileirão.