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Copa do Mundo

Jorginho é apontado como mentor do fracasso na Copa, diz jornal

7 jul 2010 - 06h55
(atualizado às 10h20)
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Dunga não seria o único responsável pela postura arredia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo até a eliminação nas quartas de final para a Holanda por 2 a 1. O auxiliar Jorginho, de personalidade forte, foi o mentor de algumas das atitudes polêmicas da equipe verde-amarela, de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, tendo sido o criador do regime "linha-dura" que reduziu as folgas e vetou os jogadores de concederem entrevistas em tempo livre. O lateral direito titular no tetra em 1994 nos Estados Unidos também seria defensor do afastamento de familiares durante a concentração na África do Sul, embora não tenha seguido o mesmo regime do elenco.

Jorginho, que algumas vezes pediu a palavra em entrevistas ao lado de Dunga, chegou a responder a críticas com tom áspero e fazer críticas a jornalistas. O diário também acusa o auxiliar de ter "criado" alguns cargos na Seleção, como os de Taffarel e Marcelo Cabo (este, frequentador da mesma Igreja evangélica do ex-lateral), chamados para serem observadores da comissão técnica, mas que pouco exerceram tais funções - o ex-goleiro, aliás, esteve presente em todos os treinos da Seleção e pouco observou os rivais. Jorginho também teria causado desconforto no grupo por, segundo o Estado, ter sido o primeiro a mandar buscar sua família no Brasil durante a Copa.

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Jorginho seria o responsável por "regime de ferro" da Seleção na Copa
Jorginho seria o responsável por "regime de ferro" da Seleção na Copa
Foto: Getty Images
Fonte: Terra
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