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Copa das Confederações

Antes de ir à Espanha, Neymar prevê emoções com hino no Maracanã

29 jun 2013 - 09h41
(atualizado às 09h41)
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<p>Seleção perfilada para o hino: momento de emoções na Copa das Confederações</p>
Seleção perfilada para o hino: momento de emoções na Copa das Confederações
Foto: Getty Images

Seja com os olhos fechados de Thiago Silva. Seja com o balançar empolgado de Júlio César. Ou com o olhar altivo e o canto compenetrado de Fred. A execução do Hino Nacional, que emocionou especialmente em Fortaleza (contra o México) e em Belo Horizonte (diante do Uruguai), é motivo de ansiedade para os jogadores. Neymar, admite, imagina como será no Maracanã, domingo, contra a Espanha.

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Ele ainda se recorda da emoção que sentiu em seu último jogo pelo Santos, contra o Flamengo, realizado na primeira rodada do Campeonato Brasileiro no Mané Garrincha, em maio. Naquele dia, Neymar chorou ao ouvir o Hino Nacional. Diante dos espanhóis, no Maracanã, o clima de despedida estará no ar outra vez, pois será a hora de partir à Espanha.

“É uma coisa nova (risos). Não sei qual vai ser a reação”, disse Neymar sobre a saída iminente do Brasil para a Espanha. “Não pensei que ia me emocionar em Brasília no Hino Nacional. Tenho certeza que vou me emocionar novamente, porque é a final. Todos os brasileiros cantando o Hino novamente, como em todos os jogos. Foi emocionante para os jogadores. Não sei se vai ter choro ou não, mas espero que a emoção vá lá em cima”, declarou.

<p>Neymar, que chorou em seu jogo de despedida pelo Santos, também na hora do Hino Nacional</p>
Neymar, que chorou em seu jogo de despedida pelo Santos, também na hora do Hino Nacional
Foto: EFE

Independente da mudança marcada para a Europa, Neymar falou também sobre o que ele próprio representa. Lembrou que jogadores da Seleção Brasileira, muitas vezes, moldam comportamentos de muitos seguidores, e que devem dar bons exemplos antes de tudo. Como o do Hino Nacional, por exemplo.

“Sei do papel que tenho e aqui todos sabem da importância que têm aqui dentro e principalmente fora de campo”, afirmou. “Todos aqui são ídolos. São espelhos para muitas crianças, adultos, jovens, idosos, enfim. Para todos. Temos que passar a todas as pessoas o que a gente é de verdade. Não pode ser uma pessoa aqui e lá fora outra. Essa alegria contagiou a torcida toda, e por isso a gente conseguiu trazer de volta a felicidade de assistir a um jogo do Brasil”, comentou.

Fonte: Terra
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