Análise: superataque é a esperança de título da Seleção Brasileira

Há muitas vozes se levantando contra a convocação de Daniel Alves para a Seleção que vai tentar o hexa no Catar. Por outro lado, é quase um consenso que o técnico Tite acertou bastante com a lista dos atacantes relacionados.

Foram nove escolhidos para o setor, todos em condições de brigar pela titularidade na equipe. Claro, Neymar não vai entrar nessa disputa. Já tem vaga cativa. Mas, a princípio, não se pode cravar que qualquer um dos outros oito já dispõe do mesmo privilégio.

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Tite surpreendeu algumas pessoas ao chamar Gabriel Martinelli. Mas o futebol que o jogador vem apresentando no Arsenal justifica bastante a escolha.

Havia ainda algumas dúvidas da crítica sobre a presença de Pedro no grupo. Outro golaço de Tite. O atleta do Flamengo está em ótima fase e é hoje possivelmente o mais importante homem de área do futebol brasileiro.

Vinicius Jr era nome certo, tem se destacado muito no Real Madrid. Melhor para a Seleção que Rodrygo também veio – os dois formam bela dupla no time espanhol.

Antony, nome de ouro do Manchester United, também foi chamado, assim como Richarlison, atacante do Tottenham e um dos grandes responsáveis pela boa fase de sua equipe na Inglaterra.

Para completar o mega-ataque, Gabriel Jesus, que voltou a atuar em alto nível pelo Arsenal, e Raphinha, do Barcelona, arisco atacante que se projetou nos últimos amistosos da Seleção.

Não há na história das últimas décadas da Seleção nada parecido com o momento atual – uma safra de excelentes jogadores do meio para a frente. Aí residem as apostas em um novo título mundial para o Brasil

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