Matadora de gigantes, Costa Rica quer seguir surpreendendo
Uruguai e Itália são duas das camisas mais pesadas do futebol. Juntas, as seleções já venceram seis Copas do Mundo. As duas equipes também têm outra coisa em comum: ambas foram derrotas pela Costa Rica na primeira fase do Mundial de 2014. A seleção da Concacaf destruiu o favoritismo dos rivais e lidera o Grupo D da competição com os dois triunfos.
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A situação fez com que os costarriquenhos se tornassem a sensação da Copa. Se antes era um coadjuvante, agora a equipe da América Central é a história busca pela imprensa mundial. "Antes era sala era ocupada nas duas primeiras fileiras, por duas ou três câmeras. Hoje a vemos repleta", disse Adrian Gutierrez Arguedas, presidente da comissão de seleções da Costa Rica, orgulhoso com a situação.
E os triunfos da Costa Rica não foram mera zebra. Em ambas as partidas a equipe do técnico Jorge Luis Pinto foi superior ao rival mais famoso e conquistou placares de 3 a 1 sobre o Uruguai e 1 a 0 sobre a Itália. Os resultados já garantem o time da Concacaf nas oitavas de final.
"Temos muita fome. Estamos na segunda fase, que era o nosso objetivo. Queremos continuar. Nossa fome continua. Queremos buscar, mas com calma e equilíbrio. Seja quem for, não vai ser fácil", afirmou o treinador.
O último desafio na primeira fase é outro campeão mundial, a Inglaterra, que perdeu suas duas partidas e já está eliminada. Enquanto os costarriquenhos buscam garantir a liderança da chave, os ingleses querem dar adeus à Copa de cabeça erguida.
"Somos candidatos a passar pela próxima fase. Depois temos que jogar com calma. Primeiro veremos a Inglaterra e quem passa nas oitavas. Temos muita ambição no grupo, mas vamos ver o que acontece. Vamos pouco a pouco", disse o volante Celso Borges.