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Sem Alessandro, Tite ainda não definiu quem pode erguer taça nesta 4ª

17 jul 2013 - 08h40
(atualizado às 10h35)
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<p>Responsável por erguer a taça da Copa Libertadores e do Mundial de Clubes (foto), Alessandro ficará na reserva na final desta quarta</p>
Responsável por erguer a taça da Copa Libertadores e do Mundial de Clubes (foto), Alessandro ficará na reserva na final desta quarta
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

Após entrar na história por erguer dois dos troféus mais importantes conquistados pelo Corinthians, o da Copa Libertadores da América e o do Mundial de Clubes de 2012, o lateral direito Alessandro dificilmente terá a chance de repetir o protagonismo na noite desta quarta-feira. O veterano passou a ser reserva de Edenílson às vésperas da decisão da Recopa Sul-americana, contra o São Paulo, no Pacaembu.

Sem contar com Alessandro como capitão, o técnico Tite tem adotado um expediente comum em sua trajetória pelo Corinthians: revezar a faixa entre os seus principais jogadores. O centroavante peruano Paolo Guerrero, por exemplo, foi o encarregado de usar a braçadeira na derrota por 1 a 0 para o Atlético-MG, na rodada passada do Campeonato Brasileiro.

"Tenho usado uma série de jogadores identificados com o clube nessa função. No último jogo, trouxe o Guerrero, que tem o respeito do grupo e uma conduta exemplar nos treinamentos e nos jogos. Bom, eu falei, falei, falei e não sei. Não defini ainda", desconversou Tite, misterioso sobre o capitão corintiano diante do rival São Paulo.

Apesar de ter sido o herói da conquista do último Mundial, com gols na semifinal e na decisão, e de já contar com um ano de Parque São Jorge, Guerrero dificilmente ficará com a faixa novamente. O favorito é o meia Danilo, por sua experiência e maior tempo de casa. Outros candidatos, o volante Ralf não tem o perfil para a função, enquanto o zagueiro Chicão também virou reserva. Chicão era o capitão do Corinthians até demonstrar insatisfação com o técnico Tite, no Campeonato Brasileiro de 2011, e acabar afastado. Seu amigo Alessandro assumiu a tarefa e fez questão de contar com a ajuda do companheiro para levantar o troféu do título nacional daquele ano.

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Aos 34 anos, contudo, Alessandro não goza mais da mesma saúde de antigamente. Os problemas de lesões - que já eram frequentes nas temporadas anteriores - intensificaram-se. A última contusão foi na coxa esquerda e deixou o jogador fora do time desde o empate sem gols com a Portuguesa, ainda antes de o Brasileiro parar para a realização da Copa das Confederações.

"O Alessandro ficou bastante tempo fora. O Edenílson entrou bem no lugar dele, então é normal dar uma sequência, mesmo valorizando a qualidade do Alessandro", justificou Tite, que ainda poderá dar a chance de o veterano lateral direito ostentar a braçadeira se colocá-lo em campo no decorrer da final com o São Paulo.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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