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Felipão deixa de "fazer sombra" a Tite

28 ago 2019 - 10h46
(atualizado às 10h54)
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A eliminação do Palmeiras da Libertadores, ao ser derrotado nessa terça-feira (27), de virada, para o Grêmio (2 a 1), a recente desclassificação do time na Copa do Brasil e a perda da liderança no Brasileiro, posição que ocupava com folga antes da Copa América; tudo isso afeta diretamente o trabalho e o prestígio do técnico Luiz Felipe Scolari. Até pouco tempo, ele fazia sombra a Tite, cujo cargo na Seleção Brasileira não está tão seguro assim. Mas, agora...

Sob ameaça de não permanecer no Palmeiras, Felipão passou a ser carta fora do baralho numa eventual troca de técnicos na Seleção, o que pode ocorrer em 2020, se o Brasil não iniciar bem as Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2022, no Catar.

Técnico Luiz Felipe Scolari, do Palmeiras, em partida contra o Grêmio pela Libertadores, no Pacaembu
Técnico Luiz Felipe Scolari, do Palmeiras, em partida contra o Grêmio pela Libertadores, no Pacaembu
Foto: LUIS MOURA/WPP / Estadão

Apesar de ter no currículo os 7 a 1 da Alemanha, na Copa do Mundo de 2014, no Brasil, Felipão tem um trunfo que vai sempre acompanhá-lo: o de ter conduzido a Seleção ao pentacampeonato mundial de 2002, com sete vitórias em sete jogos. Na CBF, seu nome vinha voltando a ser comentado nas últimas semanas, antes de Tite ‘engolir’ a contratação de Juninho Paulista como coordenador da Seleção, à revelia.

Afinal, com Felipão, o Palmeiras ganhou o Brasileiro de 2018 e despontava como um dos favoritos para conquistar neste ano a Copa do Brasil e a Libertadores. Tudo mudou. Para piorar, o Palmeiras já caiu para o terceiro lugar no campeonato nacional e tem o Flamengo como seu próximo adversário, domingo, no Maracanã.

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Fonte: Silvio Alves Barsetti
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