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John Textor consegue reverter decisão na Europa
O Olympique Lyonnais continuará disputando a Ligue 1 na temporada 2025/2026. A permanência do tradicional clube francês foi oficializada nesta quarta-feira (9), após decisão favorável do Comitê de Apelações da DNCG, órgão responsável por fiscalizar as finanças dos clubes no futebol francês.
A notícia trouxe alívio aos torcedores e à nova gestão do Lyon, que enfrentava incertezas quanto ao futuro esportivo da equipe. "Permanecemos na Ligue 1! O Olympique Lyonnais comemora a decisão tomada hoje pela DNCG de manter o clube na Ligue 1", publicou o clube nas redes sociais, celebrando o desfecho.
Textor se afasta, mas Lyon respira novo momento
Vale destacar que o Lyon faz parte do portfólio da Eagle Football, grupo comandado por John Textor, também proprietário do Botafogo, no Brasil, e do RWDM, na Bélgica. Isso porque, mesmo com o afastamento do empresário da administração direta do clube francês, sua influência segue presente por meio da estrutura organizacional.
Sendo assim, a manutenção na elite representa uma vitória institucional. Por isso, o clube está agora liberado para contratar reforços, controlar a folha salarial e participar normalmente da Liga Europa, ampliando suas possibilidades esportivas para a nova temporada.
Reestruturação administrativa é elogiada
No comunicado oficial, a direção do Lyon agradeceu o apoio interno e externo. "A nova gestão, apoiada pelo comprometimento e dedicação de nossos acionistas e credores, é extremamente grata por todo o apoio recebido dentro e fora do clube", afirmou o clube.
Cabe ressaltar que, segundo o jornal "L'Équipe", a reorganização financeira promovida pela nova diretoria foi essencial para o parecer favorável da DNCG. Dessa maneira, o Lyon inicia a temporada com o desafio de restaurar a confiança em sua estrutura e recuperar o protagonismo perdido nos últimos anos.
Com isso, o clube se volta agora à montagem do elenco e à preparação esportiva, mirando uma campanha mais sólida em 2025/2026. Portanto, a permanência na Ligue 1 é vista como o primeiro passo de uma reconstrução mais ambiciosa.
