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Vandoorne diz que vaga na F1 "depende das equipes" e reconhece: "Tive minha chance"

Stoffel Vandoorne defendeu a McLaren por duas temporadas completas na Fórmula 1, em 2017 e 2018, e reconheceu que um retorno ao grid é algo fora do seu alcance, apesar do sucesso na FE

11 dez 2022 - 11h25
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Vandoorne vai conciliar a Fórmula E com o trabalho na Aston Martin, na F1
Vandoorne vai conciliar a Fórmula E com o trabalho na Aston Martin, na F1
Foto: Fórmula E / Grande Prêmio

O nome de Stoffel Vandoorne como piloto de testes e reserva na Aston Martin em 2023 — mesma função que também será desempenhada por Felipe Drugovich — causou certa surpresa, uma vez que o piloto teve uma passagem bem discreta pela Fórmula 1 de 2016 a 2018 e acabou alcançando sucesso em outra categoria, a Fórmula E. É justamente por essa experiência que o belga mantém os pés no chão quando o assunto é uma eventual vaga no grid da principal categoria do automobilismo mundial.

Vandoorne defendeu a McLaren por duas temporadas regulares e teve como melhor resultado dois sétimos lugares, nos GPs da Malásia e de Singapura em 2017. Depois, foi para os carros elétricos, onde alcançou o vice-campeonato na temporada 2019/2020 e o título no ano vigente. Ele reconheceu que a conquista traz um peso importante, mas é "difícil julgar" sobre um retorno ao grid da F1.

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Vandoorne teve sucesso na FE, mas reconheceu que a chance na F1 pode ter passado
Vandoorne teve sucesso na FE, mas reconheceu que a chance na F1 pode ter passado
Foto: Fórmula E / Grande Prêmio

"Certamente, fiz uma boa temporada, e então, de repente, as pessoas voltaram a falar sobre mim", disse Vandoorne à imprensa. "Tive minha oportunidade na Fórmula 1, e acho que não apenas eu, mas muitos outros — não só na FE, como em outros campeonatos — merecem ter uma chance na F1", acrescentou.

"Mas nem sempre depende de nós. Muito se resume às equipes, o que elas querem, o que buscam. Da minha parte, a única coisa que posso fazer é continuar mostrando desempenho na pista, é a melhor ferramenta", completou o piloto.

Embora tenha permanecido ativo em corridas, Stoffel sabe que há o tempo de adaptação para a F1, mas destaca a importância do trabalho nos simuladores.

"É claro que eu não guio um carro recente de F1 há algum tempo, portanto, em termos de experiência de pista, não posso dizer o quanto teria de mudar de um para o outro. Mas estou trabalhando nos simuladores regularmente e, sendo sincero, você acaba se acostumando muito, muito facilmente", continuou.

"Agora, parece algo natural para mim, sinto como se estivesse guiando um F1 novamente. Claro que a primeira vez [ao retornar] seria mais complicada, mas acho que é algo que você reaprende rápido. Acho que ser capaz de se acostumar a isso também é uma habilidade natural [do piloto]", encerrou.

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