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Túnel do tempo: há 25 anos, Pedro Paulo Diniz estreava na F1

26 mar 2020 - 11h02
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Roberto Pupo Moreno era o parceiro de Diniz (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Roberto Pupo Moreno era o parceiro de Diniz (Foto: Acervo/Gazeta Press)
Foto: Gazeta Esportiva

O piloto Diniz era visto por muitos como a promessa brasileira na categoria, e mesmo com um carro bem inferior aos demais do grid - o único da época com câmbio manual - conseguiu terminar a corrida em décimo lugar, posição que hoje em dia renderia um ponto, mas há 25 anos o sistema de pontuação premiava apenas até o sexto lugar.

Vale ressaltar que apenas dez carros terminaram a atribulada prova e Diniz ficou sete voltas atrás do vencedor, Michael Schumacher. No entanto, cinco horas depois da corrida, o carro do alemão e o de David Coulthard acabaram desclassificados por conta do uso de combustíveis fora das especificações, e Diniz herdou o oitavo lugar. A decisão foi revogada pela FIA 18 dias depois, e a classificação final das pistas mantida.

A Forti-Corse iria seguir no grid na temporada seguinte e não marcou nenhum ponto. Pedro Paulo Diniz correu ainda pela Ligier, Arrows e Sauber. Em 2000, entrou de sócio com Alain Prost na criação da equipe Prost e, dois anos depois, trouxe a Fórmula Renault para o Brasil.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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