PUBLICIDADE

No caminho do hepta, Hamilton faz o maior e melhor possível com Mercedes

Na Mercedes desde 2013, Lewis Hamilton construiu uma hegemonia na Fórmula 1 e, depois de superar a histórica marca de vitória de Michael Schumacher no GP de Portugal, caminha para alcançar mais recordes na categoria. O Paddock GP #220 analisou essa incrível parceria

27 out 2020 - 17h02
Compartilhar
Exibir comentários
Lewis Hamilton tornou-se o maior vencedor da história da Fórmula 1 neste domingo
Lewis Hamilton tornou-se o maior vencedor da história da Fórmula 1 neste domingo
Foto: Beto Issa / Grande Prêmio

No GP de Portugal, Lewis Hamilton conquistou a 92ª vitória na Fórmula 1, se tornando o maior vencedor da história da categoria. No Paddock GP #220, Guilherme Bloisi analisou a situação do britânico que chegou na Mercedes em 2013 e mudou o panorama da equipe nos últimos antes, criando uma hegemonia na categoria.

Assista ao trecho completo abaixo:

Como Haas ajudou no fracasso de Grosjean e Magnussen

Lá na frente, Romain Grosjean e Kevin Magnussen não serão lá muito bem lembrados pela Fórmula 1. O francês e o dinamarquês, dispensados da Haas na semana passada, ainda antes do GP de Portugal, tiveram seus bons momentos na categoria mas, nos últimos anos, viraram motivo de chacota também por uma extrema falta de habilidade da equipe norte-americana em lidar com situações adversas de toda ordem e que assim contribuíram para o fracasso da dupla.

De batidas entre os pilotos a um midiático chefe de equipe, de erros nos pit-stops a um aparente problema crônico nos freios… Tudo contribuiu para a Haas se encontrar na decepcionante nona posição do Mundial de Construtores, com apenas três pontos (um nono lugar de Kevin e um décimo de Romain), à frente somente da Williams, que ainda não pontuou nas 12 das 17 corridas do calendário modificado pela pandemia do novo coronavírus. 

Pode ser que Grosjean, de 34 anos, e Magnussen, de 28, até voltem à Haas ou mesmo à F1. Nunca se sabe. O primeiro já deixou mais claro que deseja sair da categoria e reconheceu que a Fórmula E e o projeto da Peugeot no WEC em 2022 são caminhos atraentes; já o segundo, se limitou a dizer que está trabalhando em projetos futuros e não deu pistas sequer se ainda tentará permanecer com um lugar entre os tão cobiçados 20 carros do grid. 

No GRANDE PREMIUM, o 10+ desta semana, portanto, traz os erros da Haas que ajudaram no fracasso de Grosjean e Magnussen.

Grande Prêmio
Compartilhar
Publicidade
Publicidade