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Hamilton mostra costas tatuadas e diz: "guio como Senna guiaria"

7 mai 2013 - 08h40
(atualizado às 08h43)
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Hamilton exibe nova tatuagem em praia de Malibu, ao lado da namorada
Hamilton exibe nova tatuagem em praia de Malibu, ao lado da namorada
Foto: Daily Mail / Reprodução

Lewis Hamilton, 28 anos, vive uma nova fase na carreira. O britânico diz que na Mercedes não é mais “controlado” como ocorria na época da McLaren – e uma forma dessa liberdade é vista nas tatuagens que agora marcam o seu corpo, a despeito da desaprovação de seu pai e ex-empresário, Anthony. O piloto já havia coberto todo o braço com tatuagens e agora cobriu também as costas, conforme mostram fotos recentes feitas em uma praia de Malibu, em Los Angeles. Ele curtia o sol ao lado da namorada, a cantora americana Nicole Scherzinger.

Uma coisa, porém, não muda na vida de Hamilton: a idolatria por Ayrton Senna. Em entrevista em destaque nesta terça-feira no site do diário londrino Daily Mail, o inglês fala em tom de nostalgia sobre a considerada Era Dourada da Fórmula 1, a década de 1980.

Hamilton recorda que uma vez guiou um dos carros de Senna, a McLaren de 1989, por poucas voltas no Circuito de Silverstone. Foi “uma das melhores experiências” de sua vida, conforme define o britânico. Ele diz que Senna e o canadense Gilles Villeneuve “eram muito similares” e que quer ser como os ídolos, adotando o estilo de ambos.

Hoje em dia, Hamilton afirma que guia pelas pistas da F1 “no modo como eu imagino que Senna guiaria”. O britânico diz que este é o único modo que conhece de encarar a categoria.

<p>Tatuagem no braço de Hamilton também é recente</p>
Tatuagem no braço de Hamilton também é recente
Foto: Twitter

Campeão mundial em 2008, Hamilton, 28 anos, afirma que gostaria de ter competido na época de Senna, em 1988 e 1989, quando os “carros eram perigosos”. O britânico diz que sentiu a cabeça “tão exposta” quando guiou a McLaren do brasileiro em Silverstone que pensou: “Jesus... esses caras”.

O representante da Mercedes analisa que hoje o desafio na F1 “é diferente e mais técnico”, tendo que dissecar “cada peça de informação sobre pneus, downforce, economia de combustível”. Ele admite que, no passado, já ficou entediado com a categoria.

O britânico ainda define as diferenças entre as épocas com um exemplo: ele diz que o tricampeão mundial Sebastian Vettel, da Red Bull, “sempre guia sobre o gramado artificial e a zebra um pouco mais do que deveria, indo além da linha branca, algo que você na verdade não tem a permissão de fazer”.

Segundo Hamilton, na época de Senna o alemão “colocaria um pé sobre a zebra e iria para a grama, rodaria e seria penalizado” – o piloto da Mercedes aponta que respeita mais o último estilo, consagrado pelo brasileiro tricampeão da F1.

Fonte: Terra
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