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F1: FIA nega protesto da Red Bull e Russell segue vencedor

A FIA rejeitou o protesto da Red Bull contra George Russell por suposta infração sob Safety Car no GP do Canadá; vitória mantida.

15 jun 2025 - 23h17
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George Russell liderava o Grande Prêmio do Canadá à frente de Max Verstappen quando, na volta 67 de 70, Lando Norris colidiu com Oscar Piastri em um incidente entre companheiros de equipe da McLaren. A batida tirou Norris da prova e provocou a entrada do Safety Car.

George Russell e Max Verstappen após reunião com os comissários
George Russell e Max Verstappen após reunião com os comissários
Foto: Reprodução / Site F1

Durante o período sob bandeira amarela, Russell alegou via rádio que Verstappen o havia ultrapassado sob o Safety Car, enquanto o piloto da Red Bull acusava o rival de "frear de forma irregular".

Após a corrida — vencida por Russell com Verstappen em segundo — a Red Bull apresentou um protesto formal contra o britânico, alegando "condução irregular sob o Safety Car e comportamento antidesportivo ao reclamar de uma suposta ultrapassagem do Carro 1". A FIA, no entanto, rejeitou o protesto e manteve o resultado.

Um documento divulgado após a audiência de 45 minutos detalhou a alegação da Red Bull, que afirmou: "Durante a ativação do Safety Car, o piloto do carro 63 (RUSSELL) freou desnecessariamente na reta oposta, entre as curvas 12 e 13, fazendo com que o carro 1, que vinha atrás, o ultrapassasse antes de retornar à posição original após o carro 63 acelerar."

O britânico explicou que "freou onde freou por dois motivos: garantir uma distância segura do Safety Car e manter a temperatura dos freios e pneus". A Mercedes reforçou que "o que o piloto do Carro 63 comunicou pelo rádio da equipe foi baseado em fatos".

Tim Malyon, diretor esportivo da FIA presente na audiência, afirmou que o incidente foi monitorado pelo Controle de Corrida e "não justificava ser levado aos comissários".

Ele destacou ainda que “a frenagem periódica sob o Safety Car é comum e esperada”, e que o Controle de Corrida “permite certa margem de tolerância à regra dos 10 carros, reconhecendo a necessidade de frenagens e acelerações durante essa fase”.

Após analisar as evidências, os comissários aceitaram a justificativa de Russell, concluindo que ele “não dirigiu de forma irregular, freando onde e como deveria”. Também entenderam que ele não teve comportamento antidesportivo ao informar a equipe sobre a ultrapassagem de Verstappen.

Com isso, o protesto foi rejeitado, mantendo os resultados da corrida e confirmando a vitória de Russell.

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