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'Todo trabalho está sendo feito' em negociação para suspender tarifaço dos EUA, diz Alckmin

Questionado se há previsão para nova conversa entre autoridades brasileiras e americanas, ele respondeu que não há data marcada: 'Mas acho que vamos avançar rápido'

31 out 2025 - 17h29
(atualizado às 18h01)
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BRASÍLIA - O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, disse nesta sexta-feira, 31, que o governo federal segue trabalhando pela suspensão temporária da tarifa extra de 40% aplicada pelos Estados Unidos a produtos brasileiros além dos 10% que já haviam sido estabelecidos.

"Todo o trabalho está sendo feito para suspender esses 40% [de tarifa] enquanto negocia", afirmou Alckmin após participar de cerimônia de entrega de casas do Minha Casa, Minha Vida em Bauru, no interior de São Paulo.

‘Todo trabalho está sendo feito’ em negociação para suspender tarifaço dos EUA, diz Alckmin
‘Todo trabalho está sendo feito’ em negociação para suspender tarifaço dos EUA, diz Alckmin
Foto: Taba Benedicto/ Estadão / Estadão

"Eu diria que avançou muito [a negociação]. O presidente Lula esteve com o presidente Trump em Nova York lá no encontro da ONU e esteve agora na Malásia no encontro da Asean eu acho que nós vamos ter bons desdobramentos para poder avançar mais", completou o vice-presidente.

Questionado se há previsão para nova conversa entre autoridades brasileiras e americanas, ele respondeu: "Não tem data marcada, mas eu acho que nós vamos avançar rápido".

Alckmin também repetiu que o Brasil não é problema para os EUA. "Do G-20, das 20 maiores economias do mundo, só com três os Estados Unidos têm superávit na balança comercial: Reino Unido, Austrália e Brasil", destacou.

Ele reforçou que, enquanto não se resolve a questão, o governo fez um conjunto de medidas para ajudar as empresas a preservar o emprego. E citou como exemplos os R$ 40 bilhões de créditos com juros de 6% a 9,5% a postergação de pagamento de tributos até dezembro, a prorrogação do regime de drawback e a criação do Reintegra a empresas que perderam exportação para os EUA.

Estadão
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