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Preços dos alimentos subiram 102,2% na Venezuela em 2014

Banco Central do país apontou que os preços das bebidas alcoólicas e tabaco subiram 90,8% e os dos restaurantes e hotéis 81,4%

16 fev 2015 - 10h20
(atualizado às 11h27)
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Uma nota com o rosto do presidente Nicolás Maduro e a palavra "desvalorizada" é vista em um mercado em Caracas, em 13 de fevereiro
Uma nota com o rosto do presidente Nicolás Maduro e a palavra "desvalorizada" é vista em um mercado em Caracas, em 13 de fevereiro
Foto: Jorge Silva / Reuters

Os preços dos alimentos e das bebidas não alcoólicas subiram 102,2%, em 2014, segundo dados divulgados hoje (16) pelo Banco Central da Venezuela (BCV), incluídos no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

Segundo o BCV, entre janeiro e dezembro de 2014, a inflação acumulada foi 68,5%, índice superior aos 56% de 2013.

Os preços das bebidas alcoólicas e tabaco subiram 90,8% e os dos restaurantes e hotéis 81,4%. Nos setores de educação e transporte foram registradas inflações de 60,8% e 59,7%, respectivamente.

Várias regiões do país apresentaram valores inflacionários superiores à média nacional, com Valência destacando-se como a cidade mais cara do país (78,6%), seguida de Barquisimeto e Maturín, ambas com 72,4%, San Cristobal e Cidade Guayana com 71,6% e 71,1%, respectivamente.

De acordo com o BCV, as cidades de Caracas e Barcelona registraram inflação de 64,7% e 62,2% respectivamente.

Os venezuelanos queixam-se frequentemente dos preços elevados e de dificuldades para conseguir alguns produtos básicos como o leite, óleo, café, açúcar e margarina, entre outros.

Na Venezuela, um café custa 45 bolívares (6,32 euros), uma maçã está em torno de 40 bolívares (5,61 euros), um quilograma de queijo ou de fiambre ( presunto cozido) custa 490 bolívares (68,82 euros) e uma sopa ronda os 160 bolívares (22,40 euros).

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