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Por R$ 4 bi, SP terá novo complexo com dez torres até 2020

3 out 2012 - 13h03
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A Odebrecht Realizações Imobiliárias, do grupo Odebrecht, apresentou, nesta quarta-feira, o Parque da Cidade - um complexo de R$ 4 bilhões composto por dez edifícios, sendo cinco torres corporativas, uma de escritórios, duas residências, um shopping e um hotel - localizado em um terreno de 80 mil m² na Marginal Pinheiros, em São Paulo (Avenida Nações Unidas, 14.400).

De acordo com Saulo Nunes, diretor do projeto, o diferencial do empreendimento é a sustentabilidade. "Poderíamos ter feito um projeto arquitetônico arrojado, mas preferimos investir em um marco da sustentabilidade para São Paulo".

O projeto deve ser concluído em 2020 e a entrega da primeira torre está prevista para 2015. Segundo a empresa, no local devem circular 65 mil pessoas diariamente. A área contará também com um parque de 62 mil m², com restaurantes, teatro, playground e ciclovias.

Sustentabilidade

O projeto pretende se tornar uma referência em termos de redução da emissão de CO² e desenvolvimento urbano na capital paulista, segundo Nunes. Para isso, as torres corporativas deverão ser voltadas para o Norte e o Sul, garantindo maior iluminação natural e reduzindo o custo com refrigeração e iluminação. "Nossa principal preocupação é reduzir os impactos ao redor do entorno", diz o diretor de engenharia da empresa, Eduardo Frare.

Os empreendimentos contarão com teto reflexivo, células fotoelétricas para acionamento de luzes externas, captação de energia solar para aquecimento de água, além de programas de reciclagem que prometem uma redução de 50% na produção de resíduos. O local contará ainda com 22 mil m² de áreas verdes para minimizar as ilhas de calor e sistema de captação de águas de chuvas, que deve reduzir em até 67% o consumo de água tratada. O Parque da Cidade contará com uma estação de tratamento de resíduos, sistema de irrigação inteligente, esgoto a vácuo e mictório seco.

De acordo com a Odebrecht, serão construídas calçadas para pedestres e realizados programas de redução no uso de veículos, como incentivo à carona (com vagas preferenciais para carros compartilhados), incentivos aos carros elétricos (com postos de recarga), além de ciclovia interna e estrutura de bicicletários e vestiários. "É um empreendimento que busca priorizar o pedestre, incentivar a carona e o uso de bicicleta", diz Nunes.

Segundo o diretor do projeto, o empreendimento pretende incentivar o uso das áreas comuns e não terá muros separando as pessoas que moram no complexo do público trabalha na propriedade. "Os produtos (áreas verdes, shopping, restaurantes, entre outros) foram balanceados de maneira que proporcionem conforto para os usuários. A gente quer que as pessoas que vão morar aqui tenham a mesma segurança daqueles que trabalham no Parque da Cidade", conclui Nunes.

O complexo terá dez edifícios
O complexo terá dez edifícios
Foto: Divulgação
Fonte: Terra
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