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Mercado começa a semana de olho em juros e balanços

Ibovespa inicia novembro de olho em novos recordes acima de 150 mil pontos

3 nov 2025 - 10h34
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Resumo
O Ibovespa segue batendo recordes e após encerrar outubro em alta de 0,51%, o e encerrou outubro em alta de 0,51%, o principal índice da Bolsa de Valores brasileira, ultrapassou os 150 mil pontos. Lá fora, as bolsas iniciam a semana em alta com o clima mais calmo entre China e Estados Unidos, após a reunião entre Donald Trump e Xi Jinping.

O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores, bateu mais um recorde, encerrando outubro em alta de 0,51%, aos 149.540 pontos. O avanço foi puxado pelos resultados fortes da Vale (VALE3) e pelo aumento do investimento estrangeiro no país.

As ações VALE3 subiram 2,27%, após a mineradora divulgar lucro de US$ 2,68 bilhões, acima das previsões. Já Petrobras (PETR4) caiu 0,47%, mesmo com o petróleo em alta no mercado internacional.

Entre os bancos, Santander (+1,73%) e Banco do Brasil (+1,25%) se destacaram. A Yduqs (YDUQ3) disparou 8,39% após divulgar resultados animadores, enquanto a Marcopolo (POMO4) amargou queda de 10,54%. Nesta manhã, o Ibovespa renovou o recorde, ultrapassando pela primeira vez a marca dos 150 mil pontos.

No câmbio, o dólar fechou praticamente estável, cotado a R$ 5,38. O mercado acompanhou a formação da Ptax e o movimento de investidores ajustando posições no fim do mês.

Trump e Xi Jinping durante encontro nesta quarta-feira (29)
Trump e Xi Jinping durante encontro nesta quarta-feira (29)
Foto: Andrew Harnik / Getty Images

Lá fora, as bolsas iniciam a semana em alta com o clima mais calmo entre China e Estados Unidos. O encontro entre Donald Trump e Xi Jinping trouxe alívio para o comércio global e impulsionou os mercados da Ásia e da Europa. Nos EUA, a temporada de balanços segue forte, com mais de 100 empresas do S&P 500 divulgando resultados nesta semana.

No Brasil, todas as atenções se voltam para a decisão do Copom, que deve manter a taxa Selic nesta quarta-feira (5). O Supremo também retoma o julgamento sobre o Imposto sobre Grandes Fortunas, que pode render até R$ 40 bilhões em arrecadação.

Em destaque no cenário corporativo, a Azul avançou na reestruturação de suas dívidas nos Estados Unidos e a Bradespar anunciou pagamento de R$ 310 milhões em juros sobre capital próprio.

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