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Ibovespa recua com exterior negativo antes de ata do Fed; Eletrobras sobe

19 mai 2021 - 10h11
(atualizado às 15h02)
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O Ibovespa recuava nesta quarta-feira, pressionado pela queda Vale e Petrobras em meio ao declínio de preços de commodities como minério de ferro e petróleo, além de alguma cautela antes da divulgação da ata da última decisão de política monetária dos Estados Unidos.

Bolsa de valores de São Paulo 
09/03/2021
REUTERS/Amanda Perobelli
Bolsa de valores de São Paulo 09/03/2021 REUTERS/Amanda Perobelli
Foto: Reuters

Na contramão, papéis do setor elétrico figuravam entre os destaques positivos, incluindo as ações da Eletrobras, que renovaram máximas intradia com expectativas de privatização.

Às 11:23, o Ibovespa caía 0,8%, a 121.996,07 pontos. O volume financeiro somava 8,7 bilhões de reais.

No exterior, em meio a preocupações com o ritmo da inflação norte-americana, agentes financeiros aguardam a ata da última reunião do Federal Reserve em busca de sinais sobre os próximos passos do BC norte-americano.

A ata, segundo o economista-chefe da SulAmérica Investimentos, Newton Rosa, é o destaque na agenda do dia, mas investidores também devem acompanhar falas de autoridades do Fed para ver quando ele começará a retirar estímulo monetário.

"A ata do Fomc (Comitê Federal de Mercado Aberto do Fed), que sai à tarde, pode mudar o movimento de todos os mercados ao redor do mundo, inclusive o Brasil", afirmou.

DESTAQUES

- VALE ON recuava 3,74%, com o contrato futuro de referência do minério de ferro na bolsa de Dalian, na China, caindo mais de 3%, refletindo alívio em receios de cortes de produção siderúrgica e de desaceleração em construções com a proximidade da estação de chuva.

- PETROBRAS PN perdia 1,4%, na esteira do declínio dos preços do petróleo no exterior, diante do aumento dos casos de coronavírus na Ásia e com temores de que a alta da inflação possa levar o Fed a elevar taxas de juros, o que limitaria o crescimento econômico.

- ELETROBRAS PNB avançava 2,96%, em meio à repercussão positiva sobre mudanças na MP de privatização da elétrica, bem como expectativa de votação do texto na Câmara dos Deputados nesta sessão. Na máxima, a ação bateu 42,83 reais, recorde intradia.

- BRF ON valorizava-se 3,4%, acelerando a recuperação em maio após queda de 17,6% em abril. De pano de fundo, os preços do milho em Chicago recuavam, assim como a soja caiu a uma mínima em quase 2 semanas. No mercado doméstico, porém, o milho tem subido.

- BRADESCO PN cedia 0,75% e ITAÚ UNIBANCO PN perdia 0,35%, em sessão sem sinal único entre os bancos do Ibovespa, com BANCO DO BRASIL ON em alta de 0,4%.

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