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Galípolo: Prefiro aguardar dados em decisões no Copom; não damos setas nem fechamos portas

'Entre sinalizar antes o que vai fazer e conseguir usar o período que você tem até a próxima reunião do Copom para reunir dados e lá tomar a sua decisão, vale mais a pena a segunda opção', diz o chefe do BC

18 dez 2025 - 12h24
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BRASÍLIA - O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, disse nesta quinta-feira, 18, que o Comitê de Política Monetária (Copom) busca não fornecer sinalizações, mas também não fechar portas, ao adotar uma postura dependente de dados. Ele concede entrevista coletiva sobre o Relatório de Política Monetária (RPM) do quarto trimestre.

"Dado o ambiente, no trade-off existente entre sinalizar antes o que vai fazer e conseguir usar o período que você tem até a próxima reunião do Copom para reunir dados e lá tomar a sua decisão, vale mais a pena a segunda opção. É isso que significa 'dependente de dados'", disse o presidente do BC.

O presidente do BC, Gabriel Galípolo, falou sobre os dados do Relatório de Política Monetária (RPM) do 4º trimestre
O presidente do BC, Gabriel Galípolo, falou sobre os dados do Relatório de Política Monetária (RPM) do 4º trimestre
Foto: Wilton Junior/Estadão / Estadão

Segundo Galípolo, o Copom nem deu setas, nem fechou portas em relação aos seus próximos passos.

Também presente na entrevista, o diretor de Política Econômica do BC, Diogo Guillen, disse que a postura dependente de dados que foi adotada pelo Copom tem mostrado efeitos benéficos, permitindo ao colegiado incorporar novos números à medida que eles aparecem.

Estadão
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