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Fazer comércio com a China não é incompatível com continuidade do diálogo com os EUA, diz Alckmin

'O Brasil é bom parceiro e continuará com o diálogo e a negociação', disse o vice-presidente e ministro, ao ser questionado sobre declarações de Trump

15 ago 2025 - 15h46
(atualizado às 15h51)
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O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, disse nesta sexta-feira, 15, que o fato de o Brasil manter laços comerciais fortes com a China não é incompatível com as negociações com os Estados Unidos, que impuseram tarifas de 50% sobre alguns produtos nacionais.

"O Brasil quer continuar essa parceria (com a China), esse diálogo e essa negociação. Nós vamos continuar a negociação (para retomar as exportações aos EUA) e o maior comprador do Brasil é a China, isso não é incompatível, pelo contrário: o comércio exterior aproxima os povos e traz ganho de eficiência", afirmou Alckmin durante a inauguração da fábrica da montadora chinesa GWM no interior de São Paulo, na tarde desta sexta-feira.

Alckmin ressaltou que o País deverá continuar recebendo investimentos importantes
Alckmin ressaltou que o País deverá continuar recebendo investimentos importantes
Foto: Wilton Junior/Estadão / Estadão

O vice-presidente voltou a criticar as tarifas impostas pelos EUA, movimento que, segundo ele, foi injusto e incompreensível, já que os americanos têm superávit comercial com o Brasil. "O Brasil é bom parceiro e continuará com o diálogo e a negociação",disse Alckmin, questionado sobre as declarações do presidente americano Donald Trump, que na quinta-feira, 14, disse que o Brasil tem sido "horrível" nas relações comerciais com os EUA.

Alckmin acrescentou que o País deverá continuar recebendo investimentos importantes e citou que sete montadoras já instalaram fábricas no Brasil nos últimos dois anos e meio.

Estadão
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