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Em meio a guerra tarifária de Trump, Alckmin conversa com ministro do Comércio da China

O vice-presidente e o ministro chinês discutiram em uma videoconferência "as alterações tarifárias em curso no cenário internacional"

11 abr 2025 - 11h31
(atualizado às 13h34)
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Vice Presidente da República Geraldo Alckmin durante Videoconferência com Ministro do Comércio da China, Wang Wentao.
Vice Presidente da República Geraldo Alckmin durante Videoconferência com Ministro do Comércio da China, Wang Wentao.
Foto: Cadu Gomes/VPR

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, conversou nesta sexta-feira, 11, por videoconferência,  com o ministro do Comércio da China, Wang Wentao. A reunião acontece em meio à guerra tarifária entre Estados Unidos, comandado por Donald Trump, e China, governada por Xi Jinping

O vice-presidente e o ministro chinês trataram de temas de cooperação econômica e comercial e discutiram "as alterações tarifárias em curso no cenário internacional". Nesse aspecto, Alckmin e Wentao convergiram na defesa do multilateralismo e do sistema internacional de comércio baseado em regras, com o fortalecimento da Organização Mundial do Comércio (OMC).

Durante boa parte da conversa, o vice-presidente e o ministro repassaram a relação comercial bilateral, as oportunidades e complementaridades das duas economias. A China é o maior parceiro comercial do Brasil, à frente dos Estados Unidos.

Na reunião, os dois lados discutiram também a próxima reunião de ministros de comércio dos BRICS - cuja presidência é atualmente exercida pelo Brasil - que acontecerá em Brasília no mês de maio. 

Tarifas de Trump

Os produtos brasileiros foram taxados em 10% pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, como parte desse pacote de tributação sobre o mundo inteiro anunciado no último dia 2. Também houve uma tarifa adicional de 25% sobre o aço e o alumínio brasileiros enviados para os Estados Unidos, anunciada em fevereiro.

A China, por sua vez, enfrenta uma taxa de 145% sobre produtos importados pelos EUA. Como resposta, Pequim impôs taxa de 125% sobre os produtos americanos. 

Fonte: Redação Terra
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