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Educação financeira: vantagens da criptomoeda nos negócios

Estatística: 22% da população utiliza criptomoedas ativamente por meio de investimentos ou transações.

1 jun 2022 - 04h00
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Foto: Adobe Stock

O mundo está se tornando cada dia mais moderno e trazendo inovações às pessoas e aos negócios. O processo de compra e venda é algo natural, e as funcionalidades para isso estão trazendo mais praticidade ao consumidor e também ao empresário. As criptomoedas chegaram para facilitar o processo de pagamento e proporcionar um cenário mais flexível com o uso das moedas virtuais.

Segundo dados do Banco Central, em 2021, o investimento em criptoativos no Brasil alcançou US$ 5.995 bilhões, considerado o maior volume anual desde que o órgão começou a registrar as operações em 2017.

Esse desejo já começa a virar realidade, com mais de 900 estabelecimentos no Brasil que aceitam esses ativos em pagamentos, segundo a CoinMap (mapa que exibe quais as lojas do mundo aceitam bitcoin-BTC). No mundo, já são cerca de 30 mil estabelecimentos que aceitam essa modalidade. Nesse ano de 2022, as cinco criptomoedas com maior expectativa de desempenho são Ethereum (87%), Bitcoin (71%), Solana (55%), Avalanche (31%) e Terra (30%), conforme a Finder (plataforma de pesquisa de dinheiro). Até 2025, o BTC chegará a US$ 179,2 mil.

“Hoje, muitas pessoas podem comprar e vender através de uma empresa física ou digital, e com a disponibilidade de moedas virtuais, muitas empresas estão adquirindo no seu modelo de trabalho, seguindo as tendências do mundo virtual que tanto está apresentando novas e muitas possibilidades ao consumidor. E entendemos que além de tudo, uma pessoa precisa estar conectada com o assunto para melhor saber administrar o dinheiro e conhecer qual o melhor momento para investir em cada moeda”, explica Thiago Busignani, gerente administrativo do Cebrac (Centro Brasileiro de Cursos).

Segundo uma pesquisa da Nu Invest (plataforma de investimento Nubank) divulgada pelo CoinTelegraph (recurso líder de mídia digital), investidores de 18 a 24 anos aumentaram em 48% em 2020. Outro estudo realizado pela Yubo (aplicativo de relacionamento voltado para a geração z) com 1269 jovens, revelou que 35% dos usuários compram criptomoedas. Além disso, 75% dos entrevistados acreditam que as criptos serão as moedas do futuro.

Um estudo global “O fenômeno cripto: atitudes e usos do consumidor” realizado em nove grupos focais, em 2021, pela Visa (empresa multinacional americana de serviços financeiros), em parceria com a LRW (consultoria), mostrou que ⅕ da população do país (22%) utiliza criptomoedas ativamente por meio de investimentos próprios ou por transações comerciais. Pensando nisso, o Cebrac incentiva os seus alunos a compreenderem melhor sobre temas de finanças para obterem um planejamento mais eficiente e tomarem as melhores decisões em épocas de instabilidade financeira e/ou para se tornarem empreendedores de sucesso.

Uma pesquisa feita pela Leve (fintech de educação financeira), 52% dos entrevistados não possuem ou não sabem como montar um planejamento financeiro para os próximos anos. 

“Ter uma boa estratégia financeira e saber mais sobre o assunto ajuda uma pessoa a não agir de forma precipitada que possa trazer prejuízo, ajudando a ter um planejamento mais duradouro. Antes de investir em moeda virtual, é muito importante fazer uma boa pesquisa e ter cautela para entender melhor o cenário, as vantagens e as desvantagens, e quais as suas particularidades”, explicou Busignani.

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