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Dólar avança ante real e fecha a R$ 2,57 de olho nos EUA

A moeda americana subiu 0,25% e fechou cotada a R$ 2,5769 na venda, após recuar 0,77% na véspera

29 jan 2015 - 17h58
(atualizado em 29/1/2015 às 09h13)
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Un hombre observa una pantalla electrónica que muestra índices económicos en Tokio. Imagen de archivo, 6 enero, 2015. Las bolsas de Asia subían el miércoles mientras los inversores especulan si la Reserva Federal de Estados Unidos tomará un giro moderado en su comunicado al final de su reunión de política monetaria más tarde en la sesión, en medio de señales de que un fortalecimiento del dólar está debilitando las ganancias corporativas.
Un hombre observa una pantalla electrónica que muestra índices económicos en Tokio. Imagen de archivo, 6 enero, 2015. Las bolsas de Asia subían el miércoles mientras los inversores especulan si la Reserva Federal de Estados Unidos tomará un giro moderado en su comunicado al final de su reunión de política monetaria más tarde en la sesión, en medio de señales de que un fortalecimiento del dólar está debilitando las ganancias corporativas.
Foto: Issei Kato / Reuters

O dólar fechou em alta ante o real nesta quarta-feira, com investidores sob a expectativa da reunião do Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos, em busca de mais pistas sobre quando os juros começarão a subir na maior economia do mundo.

A moeda americana subiu 0,25%, a R$ 2,5769 na venda, após recuar 0,77% na véspera. Segundo dados da BM&F, o giro financeiro ficou em torno de US$ 1,6 bilhão.

"O mercado está um pouco na defensiva em função do Fed", resumiu mais cedo o operador de câmbio da corretora Walpires, José Carlos Amado, lembrando que a queda recente do dólar, de 3,31% no ano até a véspera, também favorece a ação de compradores.

O Fed divulgou, simultaneamente ao fechamento do mercado de câmbio à vista, que continuará "paciente" para elevar os juros e que a economia dos EUA está nos trilhos, apesar das turbulências em outros mercados ao redor do mundo.

Após a divulgação do comunicado, a cotação do primeiro contrato de dólar futuro, para fevereiro, passou a cair na BM&F.

Economistas ouvidos pela Reuters vinham mantendo suas estimativas de que o aperto monetário do Fed, que pode atrair para a maior economia do mundo recursos aplicados em outros mercados, comece em meados deste ano.

Nos mercados financeiros, contudo, uma série de indicadores econômicos fracos alimentou apostas de que o aumento de juros poderia ser postergado.

R$ 2,60 de piso

Mesmo com a alta desta sessão, o dólar sustentou-se abaixo de R$ 2,60, após romper esse nível de suporte na semana passada devido às expectativas de liquidez abundante nos mercados globais graças aos estímulos monetários do Banco Central Europeu (BCE) e à maior disciplina fiscal no Brasil.

"O mercado está animado, mas está sensível. Uma decepção mais forte pode fazer o dólar voltar a subir em breve", disse o operador de uma corretora internacional.

Nesta manhã, o Banco Central deu continuidade às atuações diárias vendendo a oferta total de até 2 mil swaps cambiais, que equivalem a venda futura de dólares. Foram vendidos 1,4 mil contratos para 1º de setembro e 600 para 1º de dezembro, com volume correspondente a US$ 98,7 milhões.

O BC fez ainda mais um leilão de rolagem dos swaps que vencem em 2 de fevereiro, que equivalem a US$ 10,405 bilhões, vendendo a oferta total de até 10 mil contratos. Até agora, a autoridade monetária já rolou cerca de 89% do lote total.

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