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Dívida pública pode chegar a R$5,9 tri em 2021, sem aumento de prazo médio, prevê Tesouro

27 jan 2021 - 15h45
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O Tesouro Nacional prevê que a parcela da dívida pública a vencer em 12 meses seguirá elevada em 2021, mas afirma que começará o ano com um colchão de liquidez de 881 bilhões de reais, suficiente para fazer frente a suas obrigações por pelo menos seis meses.

Moedas de real. Rio de Janeiro, 15 de outubro de 2010. REUTERS/Bruno Domingos
Moedas de real. Rio de Janeiro, 15 de outubro de 2010. REUTERS/Bruno Domingos
Foto: Reuters

As informações constam do Plano Anual de Financiamento de 2021, divulgado nesta quarta-feira.

A meta do Tesouro é que a dívida pública federal feche este ano no intervalo de 5,600 trilhões de reais a 5,900 trilhões de reais, depois encerrar dezembro de 2020 em 5,010 trilhões de reais.

A meta é que parcela da dívida vencendo em 12 meses fique no intervalo de 24% a 29% em 2021, depois de ter fechado o ano passado em 27,6%. Já a meta para prazo médio da dívida passará para a faixa entre 3,2 anos e 3,6 anos, depois de a proporção fechar 2020 em 3,6 anos.

A participação dos papéis prefixados, que fechou o ano passado em 34,8%, deverá subir para o intervalo entre 38% e 42%. Já os papéis atrelados à Selic cairão de 34,8% do total para 28% a 32%, projeta o Tesouro.

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