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Com preço em alta e dólar valorizado indústria de trigo evita estoque longo

25 set 2018 - 18h11
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Foz do Iguaçu, 25 - Os preços do trigo nacional em patamares mais altos e o dólar valorizado, que encarece a importação, fazem com que a indústria procure evitar formar amplos estoques de matéria-prima, diz Marcelo Vosnika, presidente do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira das Indústrias do Trigo (Abitrigo). "É um risco de carregamento de uma despesa alta demais para repassar ao produto final." O executivo conversou com o Broadcast Agro, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, no Congresso Internacional da Indústria do Trigo, em Foz do Iguaçu (PR).

"O consumidor não está aceitando repasses de custos muito expressivos e temos a necessidade de fazer algum repasse", afirma o executivo. Ele espera que o dólar siga elevado até as eleições para a Presidência, em outubro, e o que acontecerá depois dependerá de qual candidato sairá vitorioso.

A expectativa da Abitrigo é que sejam processados 11 milhões de toneladas neste ano, em linha com o volume moído no ano passado, dos quais 7 milhões virão do mercado externo. A projeção da entidade para a produção interna é de 4,5 milhões a 4,7 milhões de toneladas, abaixo da perspectiva da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que indica 5,24 milhões de toneladas. A exportação deve ficar em 500 mil toneladas.

*A jornalista viajou a convite da Abitrigo

Estadão
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