PUBLICIDADE

Bolsas da Ásia fecham sem sinal único, com Xangai volátil e Tóquio de lado

3 ago 2018 - 06h32
Compartilhar
Exibir comentários

As bolsas asiáticas não tiveram movimento único nesta sexta-feira. Em Xangai, uma sessão volátil terminou em queda, enquanto Tóquio fechou praticamente estável. As tensões comerciais entre a China e os Estados Unidos continuaram no radar, embora sem o peso da sessão anterior.

A Bolsa de Xangai fechou em queda de 1,00%, em 2.740,44 pontos, enquanto a Bolsa de Shenzhen, de menor abrangência, recuou 1,72%, a 1.553,62 pontos, nas mínimas em três meses e meio. Xangai chegou a oscilar perto da estabilidade durante o pregão, porém perdeu fôlego nas últimas horas do dia. Entre as ações mais negociadas, Air China recuou 0,40% e Anhui Conch Cement teve baixa de 1,44%, enquanto Bank of China subiu 0,01%. As tensões comerciais entre Pequim e Washington continuaram a gerar cautela, mas sem o impacto forte do pregão anterior.

Em Tóquio, o índice Nikkei subiu 0,06%, a 22.525,18 pontos. A bolsa japonesa chegou a mostrar força mais cedo, porém houve realização de lucros em ações do setor financeiro. Entre os destaques, Hoya subiu 5,1%, após balanço forte, e Panasonic avançou 2,2%, enquanto o banco Resona recuou 3,3% e Dai-ichi Life caiu 2,9%.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng teve baixa de 0,14%, em 27.676,32 pontos. No setor de tecnologia, Tencent subiu 1,4%, mas entre os bancos o papel do HSBC caiu 0,7%.

Na Coreia do Sul, o índice Kospi teve alta de 0,77%, a 2.287,68 pontos. O volátil setor de construção ajudou em Seul, com Hyundai Engineering & Construction avançando 1,9% e Daewoo Engineering & Construction com ganho de 3,1%.

Em Taiwan, o índice Taiex avançou 0,76%, a 11.012,43 pontos, fechando na máxima. Fornecedora da Apple, Hon Hai Precision teve alta de 1,2% e papéis do setor financeiro também se destacaram.

Na Oceania, o índice S&P/ASX 200 teve baixa de 0,10%, a 6.234,80 pontos. Ações de bancos e de mineradoras puxaram a Bolsa de Sydney para baixo, com BHP Billiton em queda de 1,6%, mas papéis do setor de tecnologia subiram.

Estadão
Compartilhar
TAGS
Publicidade
Publicidade