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Bilionários aumentam fortunas após anúncio de Trump sobre baixa nas tarifas

Redução temporária de tarifas impulsiona os mercados e gera ganhos bilionários para Musk, Bezos e Zuckerberg

10 abr 2025 - 23h02
(atualizado em 10/4/2025 às 00h07)
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Resumo
Bilionários como Elon Musk e Jeff Bezos tiveram grandes ganhos patrimoniais após Trump anunciar redução temporária de tarifas, impulsionando bolsas globais e empresas de tecnologia.
Musk, Bezos e Zuckerberg, respectivamente, os homens mais ricos do planeta em janeiro de 2025.
Musk, Bezos e Zuckerberg, respectivamente, os homens mais ricos do planeta em janeiro de 2025.
Foto: Getty Images

Os principais bilionários do planeta viram suas fortunas crescerem drasticamente nesta quarta-feira, 9, após uma reviravolta no cenário econômico global. A disparada das bolsas de Nova York foi motivada pelo anúncio do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que irá reduzir por 90 dias as chamadas taxas recíprocas a outros países, fixando-as temporariamente em 10%.

A decisão teve efeito imediato nos mercados e, com isso, nomes como Elon Musk e Jeff Bezos somaram bilhões a seus patrimônios em questão de horas. Musk, que lidera o ranking dos mais ricos, adicionou impressionantes US$ 28,3 bilhões ao seu patrimônio, totalizando agora US$ 380,9 bilhões. 

Na segunda posição, Jeff Bezos viu sua fortuna subir em mais de US$ 18,6 bilhões, alcançando US$ 207,7 bilhões. Em terceiro lugar no ranking, Mark Zuckerberg, CEO da Meta, acumulou US$ 25,7 bilhões em um único dia e passou a contar com um patrimônio de US$ 202,6 bilhões.

Outros nomes de peso também se beneficiaram da movimentação nos mercados, como Larry Ellison (Oracle), Warren Buffett (Berkshire Hathaway), Larry Page e Sergey Brin (Google), e Steve Ballmer (Microsoft). As empresas de tecnologia, especialmente, viram seus valores de mercado dispararem, o que contribuiu diretamente para o salto patrimonial de seus fundadores e acionistas.

O anúncio de Trump ocorre após pressão interna e externa sobre o “tarifaço” implementado no começo do mês, que havia elevado as tensões comerciais entre os Estados Unidos e outros países, especialmente a China. Segundo ele, mais de 75 países procuraram representantes do governo norte-americano para negociar alternativas ao aumento generalizado de tarifas.

Apesar do recuo parcial, o republicano manteve a ofensiva contra a China, decretando um aumento para 125% nas tarifas de importação de produtos chineses - medida com aplicação imediata. Em resposta, o governo chinês anunciou novas retaliações, elevando suas tarifas a 84% para produtos norte-americanos.

O efeito nos mercados, no entanto, foi imediato e positivo. O índice Nasdaq subiu 12,16%, o S&P 500 ganhou 9,35% e o Dow Jones teve alta de 7,87%. O clima também mudou no Brasil: o dólar recuou 2,54% e fechou cotado a R$ 5,84, enquanto o Ibovespa avançou 3,12%, alcançando 127.796 pontos.

A guinada surpreende especialmente após o colapso registrado na semana anterior, quando os mercados globais despencaram com a expectativa da taxação massiva anunciada no chamado “Dia da Libertação”. Segundo o índice de bilionários da Bloomberg, as 500 pessoas mais ricas do mundo haviam perdido US$ 536 bilhões em dois dias. Agora, com a trégua parcial, o humor dos mercados volta a se recuperar.

Fonte: Redação Terra
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