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Jimmy Kimmel e executivos da Disney se reunirão para avaliar futuro do programa, diz Bloomberg

Empresa e apresentador tentarão chegar a um consenso sobre a possibilidade de o programa de entrevistas de Kimmel voltar; talk-show foi suspenso após mais de 22 anos no ar

19 set 2025 - 22h06
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Jimmy Kimmel se reunirá com a liderança da Disney na próxima quinta-feira, 25, para decidir o futuro do Jimmy Kimmel Live!. A informação foi divulgada pela Bloomberg.

De acordo com o veículo, a reunião servirá para avaliar se há uma maneira viável de colocar o programa novamente no ar, de forma que agrade tanto à companhia quanto ao comediante. O talk-show surgiu em 2003, e colocou Kimmel no hall dos apresentadores mais tradicionais da TV americana.

De acordo com o portal The Hollywood Reporter, Jimmy planejava falar sobre a situação no ar, mas ele não iria pedir desculpas por sua fala. Seu novo discurso, no entanto, foi visto como "inflamatório" internamente.

Entenda o caso

O canal ABC, um dos braços da Walt Disney Company, anunciou na última quarta-feira, 17, que o programa Jimmy Kimmel Live! estava saindo do ar por tempo indefinido. A decisão veio após algumas afiliadas locais da emissora ameaçarem não exibir o programa como retaliação a uma fala do apresentador sobre Charlie Kirk.

O imbróglio começou no programa da segunda-feira, 15, quando Kimmel mencionou o assassinato do influenciador trumpista durante seu tradicional monólogo. Na fala, o comediante — crítico contumaz do presidente Donald Trump — relacionou o suspeito de matar Kirk ao movimento MAGA [Make America Great Again].

"Atingimos um novo fundo do poço no fim de semana, com a gangue do MAGA [Make America Great Again] tentando desesperadamente caracterizar esse garoto que assassinou Charlie Kirk como qualquer coisa além de um deles, e fazendo tudo o que podem para tirar proveito político disso", criticou o apresentador. A fala rapidamente repercutiu em grupos trumpistas e republicanos, fazendo com que a ABC tomasse a decisão de interromper a exibição do programa.

Desde então, personalidades da mídia e políticos têm se manifestado, condenando a decisão como um cerceamento da liberdade de expressão. O presidente Donald Trump comemorou a iniciativa da ABC na rede social Truth Social, escrevendo: "Parabéns à ABC por finalmente ter a coragem de fazer o que precisava ser feito".

Estadão
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