Zeca Pagodinho se emocionou ao ouvir João Gomes homenagear Kara Veia durante um encontro descontraído em um bar entre o Mestre do Samba e o Rei do Piseiro, em 24 de outubro de 2025, no Rio de Janeiro.
Ícone do samba, com uma carreira sólida e marcada por sucessos que atravessam gerações, o cantor é sinônimo de alegria e um retrato fiel do espírito carioca.
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Isso porque Zeca Pagodinho, nome artístico de Jessé Gomes da Silva Filho, nasceu em 4 de fevereiro de 1959, no bairro de Irajá, na zona norte do Rio de Janeiro.
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O cantor é considerado um dos mais expressivos cantores brasileiros e atua principalmente nos gêneros samba e pagode.
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Ainda jovem, Zeca trabalhou em várias ocupações fora da música, como feirante, camelô e office-boy, mas sempre frequentou rodas de samba nos bairros de Irajá e Del Castilho.
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Sua carreira musical ganhou impulso quando o bloco carnavalesco Cacique de Ramos se tornou ambiente de criação para ele nos anos 1970.
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Foi lá que conheceu Beth Carvalho, que se tornaria sua madrinha artística e o convidaria para gravar a canção “Camarão Que Dorme a Onda Leva” em 1983.
A partir desse momento, Zeca passou a ser reconhecido nacionalmente.
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Entre seus álbuns mais importantes está “Zeca Pagodinho”.
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Em 2015, lançou o álbum “Ser Humano”, indicado ao Grammy Latino como Melhor Álbum de Samba/Pagode.
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Também se destacam "Patota de Cosme", “Deixa Clarear” e “Mais Feliz”.
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Entre as músicas mais conhecidas de Zeca estão “Deixa a Vida Me Levar”, lançada em 2002, e “Verdade”, uma de suas composições mais cantadas em rodas de samba.
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A canção “Deixa a Vida Me Levar”, composta por Serginho Meriti e Eri do Cais, foi um dos maiores sucessos de sua carreira e marcou presença em trilhas sonoras e programas de televisão.
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O refrão se tornou uma espécie de lema, que costuma associar uma filosofia de vida ao conteúdo da letra.
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Outras faixas consagradas são “Vai Vadiar”, “Ogum”, “Maneiras”, “Coração em Desalinho”, “Isolado do Mundo”, “Samba Pras Moças”, “Quando a Gira Girou” e “Lenha”.
Zeca também é lembrado por sucessos mais antigos, como “Judia de Mim” e “Vai por Mim”, que consolidaram seu estilo nos anos 1980.
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Além disso, interpreta sambas de compositores como Arlindo Cruz, Sombrinha, Monarco e Martinho da Vila.
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Em 2023, a escola de samba Acadêmicos do Grande Rio o homenageou com o enredo “Zeca, o Samba e o Povo”, que celebrava sua trajetória e sua importância cultural para o país.
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Em 2024, celebrou 40 anos de carreira com um grande show no estádio Nilton Santos, que reuniu nomes como Alcione, Martinho da Vila e Jorge Aragão.
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O evento aconteceu no estádio do Botafogo, seu time de coração, o que tornou a ocasião ainda mais especial para ele.