Mulher de 32 anos morre após brincar de roleta russa em festa
Anastasia Barbakar estava embriagada e acabou baleada na testa após brincar de roleta russa. O anfitrião da festa acreditava que o rifle não estava carregado
Anastasia Barbakar, de 32 anos e mãe de duas meninas, morreu após levar um tiro na cabeça à queima-roupa durante uma brincadeira de roleta russa. O caso aconteceu durante uma festa em Koryazhma, na Rússia. Ela estava embriagada e acabou baleada na testa. A mulher foi levada para um hospital da região, mas morreu dois dias depois, em 30 de janeiro. Segundo o Sun, médicos que atenderam Anastasia alertaram a polícia, que iniciou investigação.
Ainda de acordo com a reportagem, o anfitrião da festa, Vladislav K., de 34 anos, mostrou o seu novo rifle de ar comprimido de alta potência para os convidados. Um grupo passou a brincar com a arma. Foi quando Anastasia se aproximou e colocou o cano do rifle contra a sua testa, acreditando que ele não estivesse carregado.
Vladislav contou que também acreditava que o rifle não estivesse carregado. "Tem certeza de que quer?", perguntou ele. Anastasia respondeu que sim, e o anfitrião puxou o gatilho. Inicialmente, a polícia deteve o anfitrião, sob suspeita de causar morte por negligência.
"Nastya era uma boa esposa, uma mãe maravilhosa para nossas duas filhas, uma mulher alegre, positiva, bonita e sociável", lamentou o viúvo, Alexey Barbakar.
MENINO DE 12 ANOS É PRESO
Um jovem de 12 anos e sem nenhum filho foi acusado e preso erroneamente por não pagar pensão alimentícia. O processo equivocado, que aconteceu em 2017, foi percebido pela Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) que contribuiu para a identificação da injustiça e soltura determinada pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) na última quarta, 29.
O processo teve início em São Paulo e, em parceria com os Defensores Públicos do Estado de São Paulo, a DPDF conseguiu acessar os detalhes do caso. Após uma análise, foi constatado que a ação não tinha qualquer relação com o débito de pensão alimentícia pelo jovem preso — à época, ele sequer poderia ser considerado responsável por débitos.
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